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Vendas no comércio caem 6,2% em 2016, pior resultado em 15 anos, diz IBGE

Joel Silva/Folhapress - 29.jun.2012
Imagem: Joel Silva/Folhapress - 29.jun.2012

Do UOL, em São Paulo

14/02/2017 09h47

As vendas no comércio brasileiro caíram 6,2% em 2016, informou o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) nesta terça-feira (14). Foi o pior resultado em 15 anos, desde 2001, quando começa a série histórica do instituto, e o segundo ano seguido de perdas. Em 2015, as vendas já haviam caído 4,3%.

Em dezembro, as vendas recuaram 2,1% na comparação com novembro, quando subiram 1%. Em relação ao mesmo mês do ano anterior, houve queda de 4,9%, no 21º recuo seguido.

De acordo com Isabella Nunes, economista do IBGE, o consumo e o comércio foram impactados ao longo de 2016 por fatores que inibem o consumo, como a inflação, os juros altos e enfraquecimento do mercado de trabalho.

"Sobre 2017, podemos dizer que o cenário doméstico melhorou em parte pela inflação que já começou a ceder e os juros que estão diminuindo, mas o mercado de trabalho, que tem um peso relevante para a demanda, continua fragilizado", disse.

A confiança, considerada essencial para a melhora da economia, mostra sinais de melhora. A confiança do consumidor apurada pela FGV (Fundação Getulio Vargas) subiu em dezembro.

Queda em todas as atividades

O volume de vendas no ano ado caiu em todas as oito atividades que compõem o setor. Veja os resultados por atividade:

  • Livros, jornais, revistas e papelaria: -16,1% 
  • Móveis e eletrodomésticos: -12,6%
  • Equipamentos e material de escritório, informática e comunicação: -12,3%
  • Tecidos, vestuários e calçados: -10,9%
  • Outros artigos de uso pessoal e doméstico: -9,5%
  • Combustíveis e lubrificantes: -9,2%
  • Supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo: - 3,1%
  • Artigos farmacêuticos, médicos, de perfumaria e cosméticos: -2,1%

Veículos e construção

Segundo o IBGE, o comércio varejista ampliado, que inclui a venda de veículos e de material de construção, também teve a maior queda da série histórica, de 8,7%. O resultado reflete o desempenho ruim das vendas de veículos, motos, partes e peças (-14%) e de material de construção (-10,7%).

A diminuição no ritmo de financiamentos, a alta taxa de juros e o endividamento das famílias foram os fatores apontados pelo órgão para explicar a queda no comércio. 

Vendas só não caíram em Roraima

Considerando os Estados e o Distrito Federal, as vendas no comércio ampliado (incluindo veículos e material de construção) caíram em 26 das 27 unidades.

Os piores resultados foram registrados no Amapá (-16,3%), no Espírito Santo (-15%) no Pará (-14%) e em Tocantins (-13,1%). No Rio de Janeiro, a queda foi de 11,3% e, em São Paulo, de 7%. 

182 mil demissões

Na véspera, um estudo da CNC (Confederação Nacional do Comércio) mostrou que o comércio varejista brasileiro fechou 108,7 mil lojas e demitiu 182 mil trabalhadores no ano ado.

O ano superou os resultados negativos de 2015 tanto na quantidade de lojas desativadas quanto em vagas fechadas. Em dois anos, o comércio encolheu em mais de 200 mil lojas e quase 360 mil empregos diretos.

O estudo da CNC mostra que, de dez segmentos do varejo analisados, todos fecharam mais lojas do que abriram no ano ado.

(Com Reuters)

São Paulo tem 60 ruas de comércio especializado

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