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Em um ano, juros do cartão caem pela metade para quem pagou valor mínimo

Do UOL, em São Paulo

27/09/2017 10h58

Os juros do rotativo do cartão de crédito tiveram uma forte queda em agosto para quem pagou pelo menos o valor mínimo da fatura. Caíram mais que à metade em relação aos registrados no mesmo mês do ano ado: de 446,5% para 221,4% ao ano. Apesar da queda, os valores ainda são altos e fazer dívidas no cartão é um hábito que deve ser evitado, segundo especialistas. 

Para quem não pagou nem o valor mínimo sugerido, os juros caíram bem menos em relação ao ano anterior: foram de 514,9% para 506,1% ao ano.

Considerando a média dos dois tipos de juro, os cartões também tiveram redução expressiva, comparando com 2016: caíram de 482,7% para 397,4% ao ano.

Em relação ao mês anterior, porém, os juros tiveram pouca variação em agosto. A taxa do rotativo para quem pagou o mínimo caiu de 223,8% para 221,4% ao ano, e, para quem não pagou nem o mínimo, subiu de 504% para 506,1% ao ano.

A taxa de juros do rotativo é cobrada quando o consumidor não paga o valor total da fatura do cartão e empurra a dívida para frente. 

Veja como ficaram os juros em agosto, segundo dados divulgados nesta quarta-feira (27) pelo Banco Central:

Rotativo do cartão de crédito

  • Para quem pagou o valor mínimo da fatura: 221,4% ao ano
  • queda de 2,4 pontos na comparação com julho (223,8%);
  • queda de 225,1 pontos em relação a agosto de 2016 (446,5%).
     
  • Para quem não pagou nem o valor mínimo da fatura: 506,1% ao ano
  • queda de 2,1 pontos na comparação com julho (504%);
  • queda de 8,8 pontos em relação a agosto de 2016 (514,9%).
     
  • Média (considera as duas opções acima): 397,4% ao ano
  • queda de 1,6 pontos na comparação com julho (399%);
  • queda de 85,3 pontos em relação a agosto de 2016 (482,7%).
     
  • Parcelamento da fatura do cartão de crédito: 161% ao ano
  • alta de 1,3 ponto na comparação com julho (159,7%);
  • alta de 8,8 pontos em relação a agosto de 2016 (152,2%).

Novas regras do cartão de crédito

Desde 3 de abril, o consumidor só pode usar o rotativo do cartão por, no máximo, 30 dias. Após esse período, o banco deve apresentar uma proposta mais vantajosa para o cliente, como o crédito parcelado, no qual você define o número de prestações na hora da aquisição. Nesse caso, os juros são mais baixos que no rotativo, mas ainda assim altos.

Antes, se o consumidor não pagava o valor total da fatura do cartão de crédito, a dívida era jogada para o mês seguinte, por meio do chamado crédito rotativo. Isso acontecia mês a mês, sucessivamente, com a cobrança de juros sobre juros, transformando a dívida numa bola de neve.

Esses são números médios e podem variar para cada situação específica, porque os bancos oferecem taxas diferentes de acordo com o plano contratado pelo cliente e a relação entre eles (quem tem mais dinheiro no banco paga menos taxas).

Confira a variação das modalidades de crédito:

  • Rotativo do cartão de crédito: de 399% ao ano em julho para 397,4% ao ano em agosto;
  • Cartão de crédito parcelado: de 159,7% ao ano em julho para 161% ao ano em agosto;
  • Cheque especial: de 321,3% ao ano em julho para 317,3% ao ano em agosto;
  • Crédito pessoal não-consignado: de 133,2% ao ano em julho para 130,4% ao ano em agosto;
  • Crédito pessoal consignado: de 27,4% ao ano em julho para 27,2% ao ano em agosto;
  • Compra de veículos: de 23,8% ao ano em julho para 23,2% ao ano em agosto;
  • Financiamento imobiliário: de 9,2% ao ano em julho para 8,5% ao ano em agosto.

Taxa básica de juros

No mês ado, o Copom (Comitê de Política Monetária) do BC decidiu cortar novamente a taxa básica de juros (Selic) em 1 ponto percentual, de 9,25% para 8,25% ao ano, na oitava baixa seguida. É o menor nível em mais de quatro anos.

A Selic é a taxa básica da economia e serve de referência para outras taxas de juros (financiamentos) e para remunerar investimentos corrigidos por ela. Ela não representa exatamente os juros cobrados dos consumidores, que são muito mais altos.