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Juro do cartão vai a 337,9%, tem queda em um ano, mas sobe no mês

Do UOL, em São Paulo

24/11/2017 11h26

Os juros do rotativo do cartão de crédito tiveram uma forte queda em outubro em relação ao registrado no mesmo mês do ano ado. Na comparação com setembro, porém, os juros subiram.

Em média, os juros do rotativo caíram de 484% ao ano para 337,9% ao ano na comparação anual. A taxa subiu em relação a setembro, quando estava em 332,4% ao ano. 

Os dados foram divulgados nesta sexta-feira (24) pelo Banco Central.

Rotativo do cartão de crédito

  • Para quem pagou o valor mínimo da fatura: 221,3% ao ano
  • queda de 6,2 pontos na comparação com setembro (227,5%);
  • queda de 216,1 pontos em relação a outubro de 2016 (437,4%).???
     
  • Para quem não pagou nem o valor mínimo da fatura: 413,8% ao ano
  • alta de 14,4 pontos na comparação com setembro (399,4%);
  • queda de 120,9 pontos em relação a outubro de 2016 (534,7%).
     
  • Média (considera as duas opções acima): 337,9% ao ano
  • alta de 5,5 pontos na comparação com setembro (332,4%);
  • queda de 146,1 pontos em relação a outubro de 2016 (484%).
     
  • Parcelamento da fatura do cartão de crédito: 167% ao ano
  • alta de 1,7 ponto na comparação com setembro (165,3);
  • alta de 10,9 pontos em relação a outubro de 2016 (156,1%).

Novas regras do cartão de crédito

Desde 3 de abril, o consumidor só pode usar o rotativo do cartão por, no máximo, 30 dias. Após esse período, o banco deve apresentar uma proposta mais vantajosa para o cliente, como o crédito parcelado, no qual você define o número de prestações na hora da aquisição. Nesse caso, os juros são mais baixos que no rotativo, mas ainda assim altos.

Antes, se o consumidor não pagava o valor total da fatura do cartão de crédito, a dívida era jogada para o mês seguinte, por meio do chamado crédito rotativo. Isso acontecia mês a mês, sucessivamente, com a cobrança de juros sobre juros, transformando a dívida numa bola de neve.

Esses são números médios e podem variar para cada situação específica, porque os bancos oferecem taxas diferentes de acordo com o plano contratado pelo cliente e a relação entre eles (quem tem mais dinheiro no banco paga menos taxas).

Confira a variação das modalidades de crédito:

  • Rotativo do cartão de crédito: de 332,4% ao ano em setembro para 337,9% ao ano em outubro;
  • Cartão de crédito parcelado: de 165,3% ao ano em setembro para 167% ao ano em outubro;
  • Cheque especial: de 321,3% ao ano em setembro para 323,7% ao ano em outubro;
  • Crédito pessoal não-consignado: de 127,3% ao ano em setembro para 132% ao ano em outubro;
  • Crédito pessoal consignado: de 27% ao ano em setembro para 26,6% ao ano em outubro;
  • Compra de veículos: de 23% ao ano em setembro para 22,5% ao ano em outubro;
  • Financiamento imobiliário: de 8,5% ao ano em setembro para 8,6% ao ano em outubro.

Taxa básica de juros

No mês ado, o Copom (Comitê de Política Monetária) do Banco Central decidiu cortar a taxa básica de juros (Selic) em 0,75 ponto percentual, de 8,25% para 7,5% ao ano. Com isso, a poupança continua rendendo menos, mas mesmo assim supera o ganho de alguns fundos de renda fixa. 

Esse foi o 9º corte seguido da Selic, que vem caindo desde outubro do ano ado. Com isso, a taxa de juros iguala seu segundo menor nível na história, atingido entre abril e maio de 2013.

A Selic é a taxa básica da economia e serve de referência para outras taxas de juros (financiamentos) e para remunerar investimentos corrigidos por ela. Ela não representa exatamente os juros cobrados dos consumidores, que são muito mais altos.