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Juro do cartão sobe a 233,8% para quem pagou valor mínimo, mas cai no geral

Do UOL, em São Paulo

29/01/2018 10h53

Os juros do rotativo do cartão de crédito para quem pagou pelo menos o valor mínimo da fatura subiram de novembro para dezembro, mas caíram na comparação com dezembro de 2016.

Em média, os juros para quem pagou o valor mínimo aram de 218,3% para 233,8% no último mês do ano ado. Em dezembro de 2016, a taxa estava em 465,6% ao ano. 

Quando se consideram os juros do cartão no geral, porém, houve queda tanto na comparação mensal quanto na anual.

Os dados foram divulgados nesta segunda-feira (29) pelo Banco Central.

Rotativo do cartão de crédito

  • Para quem pagou o valor mínimo da fatura: 233,8% ao ano
  • alta de 15,5 pontos na comparação com novembro (218,3%);
  • queda de 231,8 pontos em relação a dezembro de 2016 (465,6%).
     
  • Para quem não pagou nem o valor mínimo da fatura: 401,4% ao ano
  • queda de 12,1 pontos na comparação com novembro (413,5%);
  • queda de 118,3 pontos em relação a dezembro de 2016 (519,7%).
     
  • Média (considera as duas opções acima): 334,6% ao ano
  • queda de 1 ponto na comparação com novembro (335,6%);
  • queda de 163,1 pontos em relação a dezembro de 2016 (497,7%).
     
  • Parcelamento da fatura do cartão de crédito: 169,2% ao ano
  • alta de 0,7 ponto na comparação com novembro (168,5%);
  • alta de 15,4 pontos em relação a dezembro de 2016 (153,8%).

Novas regras do cartão 

Desde abril do ano ado, o consumidor só pode usar o rotativo do cartão por, no máximo, 30 dias. Após esse período, o banco deve apresentar uma proposta mais vantajosa para o cliente, como o crédito parcelado, no qual você define o número de prestações na hora da aquisição. Nesse caso, os juros são mais baixos que no rotativo, mas ainda assim altos.

Antes, se o consumidor não pagava o valor total da fatura do cartão de crédito, a dívida era jogada para o mês seguinte, por meio do chamado crédito rotativo. Isso acontecia mês a mês, sucessivamente, com a cobrança de juros sobre juros, transformando a dívida numa bola de neve.

Esses são números médios e podem variar para cada situação específica, porque os bancos oferecem taxas diferentes de acordo com o plano contratado pelo cliente e a relação entre eles (quem tem mais dinheiro no banco paga menos taxas).

Confira a variação das modalidades de crédito:

  • Rotativo do cartão de crédito: de 335,6% ao ano em novembro para 334,6% ao ano em dezembro;
  • Cartão de crédito parcelado: de 168,5% ao ano em novembro para 169,2% ao ano em dezembro;
  • Cheque especial: de 323,7% ao ano em novembro para 323% em dezembro;
  • Crédito pessoal não-consignado: de 126% ao ano em novembro para 113,3% ao ano em dezembro;
  • Crédito pessoal consignado: de 26,1% ao ano em novembro para 26% ao ano em dezembro;
  • Compra de veículos: de 22,1% ao ano em novembro para 22,2% ao ano em dezembro;
  • Financiamento imobiliário: de 7,9% ao ano em novembro para 8% ao ano em dezembro.

Taxa básica de juros

No final do ano ado, o Copom (Comitê de Política Monetária) do Banco Central decidiu cortar a taxa básica de juros (Selic) em 0,5 ponto percentual, de 7,5% para 7% ao ano.

Esse foi o 10º corte seguido da Selic, que vem caindo desde outubro do ano ado, o que deixou a taxa de juros no menor nível da história.

A Selic é a taxa básica da economia e serve de referência para outras taxas de juros (financiamentos) e para remunerar investimentos corrigidos por ela. Ela não representa exatamente os juros cobrados dos consumidores, que são muito mais altos.