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Economia brasileira cresce 0,8% no 3º trimestre e 1,3% em um ano, diz IBGE

Getty Images/iStockphoto
Imagem: Getty Images/iStockphoto

Mariana Bomfim

Do UOL, em São Paulo

30/11/2018 09h00Atualizada em 30/11/2018 10h13

A economia brasileira cresceu 0,8% no terceiro trimestre, em relação ao trimestre anterior. Foi o sétimo resultado positivo seguido nesta comparação. Em relação ao mesmo trimestre do ano ado, o PIB (Produto Interno Bruto) subiu 1,3%, na sexta alta consecutiva. Em valores atuais, o PIB totalizou R$ 1,716 trilhão.

Os dados foram divulgados nesta sexta-feira (30) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). 

Em pesquisa da agência de notícias Reuters com analistas, a expectativa era de um crescimento de 0,8% sobre o período anterior e de 1,6% em relação ao ano anterior.

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Após greve dos caminhoneiros, serviços sobem e puxam PIB

O desempenho da economia no terceiro trimestre foi puxado principalmente pelo setor de serviços, de acordo com o IBGE. 

"Apesar de a agropecuária ter apresentado o maior crescimento, foram os serviços que mais influenciaram a taxa, já que são o setor de maior peso no PIB", disse a coordenadora de Contas Nacionais do IBGE, Rebeca Palis.

Todas as atividades de serviços cresceram entre o segundo e o terceiro trimestre, com destaque para transporte, armazenagem e correio, que tiveram alta de 2,6%. A pesquisadora destacou, ainda, o crescimento do comércio, alinhado ao aumento do consumo das famílias.

Em relação ao mesmo trimestre do ano ado, o setor de serviços ganhou 1,2%, com alta dos ramos imobiliário, de transporte e do comércio, dentre outros.

Esse crescimento tem a ver com a greve dos caminhoneiros, um efeito de compensação após a paralisação ocorrida no segundo trimestre
Rebeca Palis, coordenadora de Contas Nacionais do IBGE

Especialistas dizem que a greve dos caminhoneiros, ocorrida em maio, freou o crescimento do PIB no segundo trimestre.

Agropecuária e indústria também avançam

Além de serviços, os demais ramos da economia também apresentaram resultado positivo. A agropecuária cresceu 0,7% em relação ao trimestre anterior, e a indústria, 0,4%.

Em relação ao terceiro trimestre do ano ado, a agropecuária cresceu 2,5%, puxada principalmente pelo aumento da produtividade nas lavouras de café e algodão.

A indústria subiu 0,8%, com destaque para a fabricação de veículos, derivados do petróleo e máquinas e equipamentos. 

Famílias e governo consomem mais

Segundo o IBGE, o consumo das famílias cresceu 0,6% em relação ao trimestre anterior e 1,4% na comparação com o mesmo trimestre de 2017.

Os gastos do governo também cresceram, a uma taxa de 0,3% nas duas comparações.

Esses gastos internos também foram importantes para o crescimento do PIB. "Na ótica da demanda, o destaque foi a demanda interna, já que o setor externo contribuiu negativamente, uma vez que as importações cresceram mais que as exportações", disse Rebeca.

As exportações de bens e serviços apresentaram crescimento de 2,6%, e as importações aumentaram em 13,5% no terceiro trimestre de 2018.

Investimentos sobem "inflados" por regra fiscal

Importantes no PIB, os investimentos (Formação Bruta de Capital Fixo) cresceram 6,6% no terceiro trimestre deste ano, na comparação com o segundo trimestre. Em relação ao mesmo trimestre do ano ado, houve alta de 7,8%.

De acordo com o IBGE, essa alta foi "inflada", em boa parte, por uma mudança fiscal no setor de óleo e gás, sancionada no fim de 2017 e que entrou em vigor neste ano. 

Alta do PIB de 2017 a de 1% para 1,1%

O IBGE também revisou os dados divulgados anteriormente sobre o PIB no final do ano ado e no início deste ano. Com isso, o Brasil cresceu mais do que o inicialmente projetado.

O crescimento no quarto trimestre de 2017 foi de 0,2% (antes, o resultado divulgado era de estagnação).

No primeiro trimestre de 2018, o PIB cresceu 0,2% em relação aos três meses anteriores, e não 0,1%.

O instituto também revisou o crescimento do PIB brasileiro em 2017, de 1% para 1,1%, após dois anos seguidos de recessão.

Economistas preveem PIB de 1,39% neste ano

As expectativas de analistas para este ano são de alta de 1,39% no PIB, conforme o último Boletim Focus divulgado pelo Banco Central nesta semana.

A previsão oficial do governo, que já foi de crescimento de quase 3% no começo do ano, agora é de 1,4%

O que entra na conta do PIB?

O PIB é a soma de tudo o que é produzido no país. Os dados consideram a metodologia atualizada do cálculo.

(Com agências de notícias)

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