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Guedes busca sintonia com Bolsonaro e fala em caixa-preta de banco público

Antonio Temóteo e Luciana Amaral

Do UOL, em Brasília

07/01/2019 11h42

Após divergências entre o presidente Jair Bolsonaro e membros do governo na semana ada, o ministro da Economia, Paulo Guedes, tentou mostrar que está em sintonia com o presidente. 

Durante a posse dos novos comandantes dos bancos públicos, nesta segunda-feira (7), Guedes afirmou que os escolhidos para os cargos trabalharão para acabar com o que chamou de falcatruas nas instituições controladas pelo governo. 

A população brasileira cansou de assistir a esse desvirtuamento e, nesse caso, usando a máquina de crédito do Estado. Os bancos públicos se perderam em grandes problemas com piratas privados, burocratas corruptos e criaturas do pântano político que se associaram contra o povo brasileiro
Paulo Guedes, ministro da Economia

Segundo Guedes, o uso do crédito público foi desvirtuado no Brasil, sobretudo para ajudar empresas que tinham boa relação com os governos anteriores. "Quando o crédito é estatizado, sobra menos para o resto do Brasil. Aí, os juros são absurdos", afirmou.

Bolsonaro também procurou mostrar proximidade com o ministro da Economia e o elogiou em seu discurso. "Tenho certeza, sem qualquer demérito, de que eu conheço um pouco mais de política que o Paulo Guedes, e ele conhece muito, mas muito mais de economia do que eu", disse o presidente. 

"Caixas-pretas" dos bancos

Guedes declarou que o trabalho dos presidentes dos bancos a por um alinhamento com Bolsonaro, que estaria interessado em acabar com privilégios e abrir as "caixas-pretas" dos bancos.

O BB recebeu aumento de capital lá atrás, e a Caixa foi vítima de saques e fraudes. Vamos abrir essas caixas-pretas
Paulo Guedes, ministro da Economia

Guedes diz que "caixas-pretas" dos bancos públicos serão examinadas

UOL Notícias

O discurso reflete declarações dadas por Bolsonaro mais cedo. Em mensagem no Twitter, o presidente disse que sua equipe está levantando informações do BNDES e de outros órgãos do governo e irá divulgá-las, e que alguns contratos já foram desfeitos. Ele também falou em abrir as "caixas-pretas" dos bancos. 

A cerimônia de posse dos presidentes do Banco do Brasil, do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), e da Caixa Econômica Federal ocorreu após idas e vindas no governo, na sexta-feira, sobre possíveis mudanças tributárias envolvendo IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) e Imposto de Renda.

Chancelados por Guedes, assumiram a direção dos bancos:

  • Banco do Brasil: Rubem Novaes 
  • BNDES: Joaquim Levy
  • Caixa Econômica Federal: Pedro Guimarães

"Vamos combater o patrimonialismo", diz chefe do BNDES

Após o termo de posse, o presidente do BNDES, Joaquim Levy, afirmou que o país está próximo de um novo ciclo de investimentos, com uma economia mais aberta. 

"O papel do BNDES é contribuir para esse ambiente, com novas ferramentas e formas de trabalhar em parceria com o mercado. E principalmente, vamos combater o patrimonialismo, que é uma trava ao crescimento do país, à justiça e à equidade", disse. 

Levy declarou que trabalhará para ajustar o balanço do banco e reduzir a dependência de aportes do Tesouro Nacional. "A ferramenta para isso é a transparência, a responsabilidade e a responsabilização", afirmou Levy.

Caixa deve vender fatia em empresas, diz novo presidente

O novo presidente da Caixa Econômica Federal, Pedro Guimarães, disse assumir o cargo com "orgulho imenso" e lembrou que o banco é o maior do hemisfério sul e o quinto maior do mundo, com 93 milhões de clientes. 

Guimarães disse que terá três prioridades: "não poder errar", instituir "mais Brasil e menos Brasília" em um processo de descentralização de processos e "deixar um legado".

Quanto ao primeiro tópico, Guimarães disse que a Caixa tem cerca de R$ 40 bilhões em dívidas sem prazo que ele pretende liquidar em quatro anos por meio da venda de participações em empresas de cartões, seguros e loterias. A venda, para a qual pediu a participação dos funcionários, "já começa agora", disse. 

(Com Reuters)