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Pesquisa aponta quem são e sobre o que falam os microinfluenciadores

Influenciadores em campanha de Omo - André Batista/Divulgação
Influenciadores em campanha de Omo Imagem: André Batista/Divulgação

Renato Pezzotti

Colaboração para o UOL, em São Paulo

11/02/2019 18h31

Segundo a consultoria Points North, os EUA investiram mais de US$ 1 bilhão em influenciadores no ano ado. Os recursos direcionados ao Instagram aumentaram 38% do primeiro ao quarto trimestre. Esse investimento se tornou praticamente obrigatório para anunciantes. O desafio, agora, é aliar influenciadores a campanhas tradicionais.

A ação de Omo, criada pela agência F.biz, é um exemplo excelente. A empresa Squid recrutou 88 microinfluenciadores para a marca, que usaram a hashtag #MomentosQueMarcam para mobilizar o público. Resultado: mais de 400 mil consumidores impactados e 5.000 fotos e vídeos divulgados no site da campanha, utilizados na TV e em anúncios de revistas e jornais.

Outro exemplo é o da Fanta, com criação da agência Ogilvy, que contratou oito youtubers para sua campanha tradicional na TV. Eles também participaram de um programa, no formato de reality show, no canal Sony, em que precisavam usar a criatividade para superar um desafio real de negócios da marca de refrigerante.

Segundo Beatriz Bottesi, diretora de Marketing da Coca-Cola Brasil, o influenciador é peça-chave de conexão com os jovens. "Atualmente, contamos com estratégias específicas que utilizam o conteúdo criado por influenciadores. É uma iniciativa extremamente importante para nós."

Quando menos é mais

Recentemente vieram à tona denúncias de influenciadores que usaram métodos questionáveis (como contas falsas e uso de robôs) para inflar o tamanho de sua audiência. Isso levou anunciantes a questionarem e eficácia influenciadores digitais e ameaçarem abandoná-los.

Uma possível saída tem ganhado força nas estratégias digitais das marcas: os microinfluenciadores. São, na grande maioria, pessoas comuns, com um trabalho regular e que atualizam seus perfis nas redes sociais como hobby. Podem ter um público menor, mas transmitem mensagens de forma autêntica e natural.

Quem são eles

Afinal, quem são os microinfluenciadores? Onde vivem? Do que gostam? Sobre quais temas falam?

Para ajudar agências e anunciantes, a Squid, plataforma de marketing com foco em influenciadores, traçou o perfil de 6.643 microinfluenciadores brasileiros, que têm entre 5.000 e 100 mil seguidores no Instagram. Os dados foram divulgados com exclusividade ao UOL.

Quantos seguidores eles têm?

  • 0 a 5.000: 1%
  • 5.000 a 10 mil: 16%
  • 10 mil a 25 mil: 41%
  • 25 mil a 50 mil: 22%
  • 50 mil a 100 mil: 12%
  • mais de 100 mil: 8%

Qual o gênero dos microinfluenciadores?

  • Mulheres: 70,7%
  • Homens: 27,6%
  • Outros: 1,7%

Quantos anos eles têm?

  • 18 a 25 anos: 31,2%
  • 26 a 35 anos: 53,2%
  • 36 a 45 anos: 13,4%
  • 46 a 55 anos: 2,1%
  • mais de 56 anos: 0,2%

Em que região do país vivem?

  • Sul: 12,8%
  • Sudeste: 66,5%
  • Centro Oeste: 11,8%
  • Nordeste: 6,7%
  • Norte: 2,2%

Sobre o que falam?

  • Lifestyle: 36,7%
  • Moda: 22%
  • Comida: 11,6%
  • Arte: 18,1%
  • Esportes: 6,6%
  • Tecnologia: 5%

O poder do engajamento

Segundo a Squid, dois pontos fortalecem o influenciador digital como um promotor de marketing online nos dias de hoje: a falta de confiança do consumidor na publicidade tradicional e o poder de engajamento da comunicação orgânica nas mídias sociais.

"A estratégia com microinfluenciadores tem um formato diferente, peculiar. Mais frequência e, principalmente, autenticidade estão entre os destaques. Influenciadores menores são mais 'nichados'. Muitas vezes, funcionam melhor", declarou Carlos Tristan, sócio da Squid.

"Mesmo que a maioria seja do universo feminino, existe o pensamento de que só existem mulheres entre 18 e 26 anos que são influenciadoras. Isso não é verdade", declarou Tristan. "É possível encontrar perfis para qualquer tipo de negócio".