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Lucro dos 4 maiores bancos bate recorde, sobe 20% e vai a R$ 69 bilhões

Téo Takar

Do UOL, em São Paulo

14/02/2019 16h33Atualizada em 12/04/2019 09h33

Os quatro maiores bancos do país com ações listadas na Bolsa --Banco do Brasil, Bradesco, Itaú Unibanco e Santander-- lucraram, juntos, R$ 69 bilhões no ano ado, maior valor da história, segundo a Economatica, empresa especializada no fornecimento de dados financeiros.

O lucro conjunto desses bancos cresceu 19,88% de 2017 para 2018, superando com folga os principais indicadores da economia. A inflação oficial, por exemplo, ficou em 3,75% em 2018. As projeções para o PIB de 2018 indicam que a economia cresceu apenas 1,3%. E o CDI, taxa de juros que remunera a maioria dos investimentos de renda fixa, rendeu 6,42%.

  • O Itaú foi a instituição com maior lucro absoluto, de R$ 24,977 bilhões, aumento de 4,22% em relação ao ano anterior.
  • O maior crescimento foi do Santander, cujo lucro saltou 52,13% de 2017 para 2018, atingindo R$ 12,166 bilhões.
  • O lucro do Bradesco aumentou 30,2%, para R$ 19,085 bilhões.
  • O lucro do Banco do Brasil subiu 16,81%, para R$ 12,862 bilhões.

A Caixa Econômica Federal não tem ações na Bolsa e ainda não divulgou seu balanço do quarto trimestre de 2018.

Receita com serviços aumenta...

A receita dos quatro maiores bancos com serviços --que inclui, por exemplo, a cobrança de tarifas de conta corrente e a anuidade de cartão de crédito-- totalizou R$ 108,304 bilhões no ano ado. O aumento foi de 6,83% em relação a 2017, acima da inflação (3,75%) no mesmo período.

  • O Santander apresentou o maior crescimento nessa linha do balanço em 2018, de 10,62%, atingindo R$ 17,269 bilhões.
  • O Itaú foi o banco que mais faturou com cobrança de serviços: R$ 38,4 bilhões, 7,26% a mais do que em 2017.
  • A receita de serviços do Banco do Brasil subiu R$ 5,68%, para R$ 27,415 bilhões.
  • A receita de serviços do Bradesco aumentou 4,96%, para R$ 25,22 bilhões.

...despesas com pessoal ficam estáveis

Os balanços dos quatro maiores bancos mostram que o argumento recorrente usado pelas instituições, de que o aumento das receitas serve para compensar a alta nas despesas com pessoal e istrativas (como a manutenção da rede de agências) não se justifica. Os números de 2018 mostram que tais despesas praticamente não mudaram de um ano para outro.

A despesa istrativa conjunta foi de R$ 63,252 bilhões em 2018, 3,2% menor que os R$ 65,316 bilhões apurados em 2017. A despesa com pessoal nos quatro bancos somou R$ 71,67 bilhões, quase igual aos R$ 71,57 bilhões gastos no ano anterior.