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Guedes bate boca na CCJ e ironiza: 'Venezuela é que está boa'

Antonio Temóteo

Do UOL, em Brasília

03/04/2019 15h03Atualizada em 03/04/2019 17h56

O ministro da Economia, Paulo Guedes, protagonizou um bate-boca com parlamentares durante audiência sobre a reforma da Previdência na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados.

Enquanto falava sobre a importância de economizar R$ 1 trilhão com a reforma para que seja possível lançar o sistema de capitalização, o ministro foi interrompido por parlamentares da oposição e fez uma provocação, pedindo que eles falassem mais alto.

"A repartição é um avião partindo para alto mar sem combustível. Se quiserem, embarquem seus filhos nesse avião", disse.

Em seguida, foi interrompido pelos parlamentares, que gritaram "Chile", em alusão ao sistema previdenciário do país, que adota o regime de capitalização e vem ando por reformas porque a renda dos aposentados é considerada muito baixa.

Guedes, então, respondeu: "O Chile tem US$ 26 mil de renda per capita, quase o dobro do Brasil. Acho que a Venezuela está bem melhor".

Vários parlamentares da oposição criticaram a provocação de Guedes. O deputado Henrique Fontana (PT-RS) começou a gritar fora do microfone. Guedes pediu que ele falasse mais alto. "Na hora que o senhor falar, eu vou falar. Fala mais alto", disse o ministro para Fontana.

Guedes diz que errou ao responder deputados

Após uma confusão generalizada --que incluiu deputados homens mandando colegas mulheres "calarem a boca" e outras mulheres saindo em defesa das deputadas atingidas--, Guedes tentou acalmar os ânimos e acabou pedindo desculpas.

"Me aconselharam a não reagir, mas tentei ser atencioso. Sou muito respeitoso. Cometi o erro de interagir. Assim que eu interagi, vocês transformaram em outra coisa", afirmou. "Meu papel é relativamente simples, quem vai julgar são os senhores. Com a maior franqueza, não cabe a mim entrar no debate político. Tenho que dar explicações e não preciso me exaltar, me desculpem."

Novas provocações

Guedes também provocou os parlamentares do PT ao afirmar que a ex-presidente Dilma Rousseff foi a primeira a fazer a capitalização ao instituir o Funpresp (a aposentadoria complementar dos servidores públicos). A resposta irônica do ministro provocou críticas e início de novo bate-boca, logo contido.

Em resposta ao deputado Pompeo de Mattos (PDT-RS), o ministro voltou a ser irônico. Mattos, que é da Previ (fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil), havia questionado Guedes sobre o modelo de capitalização proposto na reforma.

"O senhor é um felizardo beneficiário [da capitalização], eu gostaria que os outros pudessem usufruir", disse o ministro. "Então, o regime em si não é tão ruim", acrescentou. Guedes disse que é preciso de gente da qualidade do deputado para gerir os fundos de previdência.

Ministro pediu "menos paixão"

O ministro apelou para a necessidade de a discussão ser menos ional. "Não podemos ser superficiais. Ficamos apaixonados. A eleição acabou há três meses. Não dá para apaixonar. O governo foi eleito", disse ele, acrescentando que o jovem vai escolher em qual regime quer entrar: o antigo ou a capitalização.

Diante dos ataques da oposição, o ministro disse que não iria cair na provocação dos parlamentares. "Vou seguir o rito", disse.

O ministro aproveitou para alfinetar os deputados do PT ao dizer que todos sabem quem fez um aumento irresponsável das desonerações e subsídios. "Quem mais fez desoneração, de 2% para 4% do PIB, todo mundo sabe quem cometeu essa irresponsabilidade fiscal de dar dinheiro para campeões nacionais e grupos próximos", cutucou.

Bate-boca com Kátia Abreu no Senado

Na semana ada, o ministro Paulo Guedes esteve envolvido em outro bate-boca, mas com senadores.

A situação aconteceu em uma audiência pública na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado. Na discussão estavam, além de Guedes, o presidente da comissão, Omar Aziz (PSD-AM), e a senadora Kátia Abreu (PDT-TO). Eles se desentenderam quando falavam sobre a aposentadoria de parlamentares.

(Com Estadão Conteúdo)

Guedes bate-boca com Kátia Abreu durante audiência no Senado

UOL Notícias