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PIB: Economia brasileira encolhe 0,2% e tem 1ª queda trimestral desde 2016

Afonso Ferreira

Do UOL, em São Paulo

30/05/2019 09h01Atualizada em 30/05/2019 13h50

O PIB (Produto Interno Bruto) do Brasil caiu 0,2% de janeiro a março em relação ao trimestre anterior, impactado pela tragédia em Brumadinho (MG) e por quedas da agropecuária e dos investimentos. Foi o primeiro resultado negativo trimestral desde o quarto trimestre de 2016 (-0,6%). Em relação ao primeiro trimestre de 2018, o PIB cresceu 0,5%.

Os dados, divulgados hoje pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), mostram a fraqueza da economia nos três primeiros meses de governo do presidente Jair Bolsonaro. No acumulado nos quatro trimestres terminados em março de 2019, houve alta de 0,9%. Em valores atuais, o PIB no primeiro trimestre deste ano totalizou R$ 1,714 trilhão.

Segundo o IBGE, o resultado negativo em relação ao trimestre anterior foi puxado, em grande parte, pelos recuos da indústria (-0,7%) e da agropecuária (-0,5%). Na indústria extrativa, a queda foi de 6,3%, impactada pelas paralisações na atividade de mineração após o rompimento de uma barragem da Vale em Brumadinho.

O incidente de Brumadinho e o consequente estado de alerta de outros sítios de mineração afetaram todo o setor.
Claudia Dionísio, gerente de Contas Nacionais do IBGE

Para a pesquisadora da área de Economia Aplicada do FGV/Ibre Luana Miranda, a retração na indústria extrativa foi significativa e pode ter impacto no crescimento da economia brasileiro no ano. "Pelas nossas contas o desastre em Brumadinho deve tirar cerca de 0,3 ponto percentual do PIB do ano, devido aos desdobramentos sobre outras unidades produtivas", disse.

Queda da indústria afeta serviços

Além da queda na indústria extrativa, os recuos nas indústrias de transformação (-0,5%) e da construção (-2%) afetaram os serviços, que tiveram variação positiva de 0,2%. Dois grupos de atividades de peso nesse setor ficaram negativos: comércio (-0,1%) e transportes e armazenagem (-0,6%).

"Essas atividades dependem em grande parte da produção industrial e refletem sua performance no trimestre, que foi negativa para todas as categorias econômicas", disse a gerente do IBGE.

Outras atividades de serviços tiveram resultados positivos, como informação e comunicação (0,3%) e atividades financeiras (0,4%).

Agropecuária e investimentos caem

No setor de agropecuária (-0,5%), safras importantes no primeiro trimestre provocaram recuos na estimativa de produção anual, como soja (-4,4%) e arroz (-10,6%), enquanto o milho e a pecuária bovina tiveram resultados positivos.

A formação bruta de capital fixo, uma medida de investimentos, e as exportações tiveram recuos de 1,7% e 1,9%, respectivamente, no trimestre. Por outro lado, foram registrados resultados positivos no consumo das famílias (0,3%), no consumo do governo (0,4%) e nas importações (0,5%).

O consumo das famílias foi o pilar que sustentou o indicador no período. Poderia estar melhor, mas ainda temos uma taxa de desocupação alta e uma inflação que, mesmo controlada, ainda está num patamar mais alto.
Claudia Dionísio, gerente de Contas Nacionais do IBGE

PIB subiu 1,1% em 2018

A economia brasileira registrou crescimento de 1,1% em 2018, no segundo ano seguido de alta. Em valores atuais, o PIB totalizou R$ 6,8 trilhões no ano ado.

Previsões para 2019 foram rebaixadas

Diante do fraco desempenho da economia, as projeções de economistas e do próprio governo para o PIB neste ano foram rebaixadas.

No último Boletim Focus, divulgado pelo Banco Central nesta semana, analistas do mercado financeiro preveem um crescimento de 1,23% na economia. Foi o 13º corte seguido na previsão, que era de cerca de 2,5% no começo de 2019.

O governo também reduziu sua projeção para o crescimento da economia. Agora, a equipe econômica trabalha com um PIB de 1,6% neste ano.

O que entra na conta do PIB?

O PIB é a soma de tudo o que é produzido no país. Os dados consideram a metodologia atualizada do cálculo.

(Com agências)

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