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Pegou dinheiro da avó e largou emprego para investir no Grupo Bitcoin Banco

O programador Phelippe Galante, 28, emprestou dinheiro da família para investir em bitcoins - Arquivo pessoal
O programador Phelippe Galante, 28, emprestou dinheiro da família para investir em bitcoins Imagem: Arquivo pessoal

Lucas Gabriel Marins

Colaboração para o UOL, em Curitiba

20/09/2019 04h00

Resumo da notícia

  • O programador Phelippe Galante, 28, investiu R$ 152 mil no Grupo Bitcoin Banco
  • Parte do dinheiro foi emprestado da avó, de um amigo e do irmão; R$ 100 mil foram de um empréstimo que o padrasto fez no banco
  • Em cerca de três meses, conseguiu lucro de 1.250% nas plataformas de negociação de criptomoedas
  • Desde julho, o investidor e outros clientes do banco não conseguem fazer saques nas plataformas
  • Galante fez acordo com a empresa, mas ele não está sendo cumprido. Empresa informou que não comenta casos específicos
  • Para especialista, é loucura investir todo o capital em bitcoins

O programador Phelippe Galante, 28, de Santos (SP), conheceu o Grupo Bitcoin Banco em maio deste ano. Atraído por promessas de lucro rápido e fácil, deixou o emprego, no qual ganhava R$ 4.500 por mês, e ou a viver de investimento em criptomoedas nas plataformas do grupo, a Negocie Coins e a TemBtc.

Pegou R$ 4.000 da avó, R$ 8.000 de um amigo, R$ 10 mil do irmão, e vendeu um carro Honda City ano 2010 por R$ 30 mil. O padrasto dele ainda fez empréstimo de R$ 100 mil em um banco. Ao todo, Galante investiu R$ 152 mil no Bitcoin Banco.

Com esse valor aplicado [R$ 152 mil], no início eu fazia em um dia o valor do meu salário mensal [R$ 4.500]. Por isso, não fazia mais sentido continuar trabalhando
Phelippe Galante, programador

Em três meses, conseguiu lucrar 1.215,8%

Em cerca de três meses, segundo Galante, os R$ 152 mil se transformaram em R$ 2 milhões, uma valorização de 1.215,8% no período. Por causa desse alto lucro, disse, começou a desconfiar.

Tentei, então, fazer um saque em julho, mas não consegui. Foi nessa mesma época também que outros investidores começaram a ter problemas semelhantes
Phelippe Galante, programador

Desde essa época, os clientes do Bitcoin Banco não conseguem fazer saques nas plataformas do grupo. A empresa alega que foi vítima de um golpe, que gerou perdas de R$ 50 milhões e impediu o pagamento. Há uma investigação sobre o caso na Polícia Civil de Curitiba.

Hoje, Galante está sem renda, sendo sustentado pela mãe e pelo padrasto, que ainda tem que pagar R$ 2.600 por mês do empréstimo que fez.

Empresa fez acordo, mas descumpriu

O programador disse à reportagem que foi à capital paranaense no começo de julho e fechou um acordo com a empresa. Ficou acertado, disse, que ele pegaria os R$ 2 milhões que havia conseguido e compraria tudo em bitcoins na plataforma do grupo (o que daria 47,2 bitcoins).

"Com isso, a empresa pagaria para mim rendimentos mensais de até 2% em bitcoins, começando em agosto, e toda a dívida seria quitada até janeiro de 2020. Mas nada foi pago até agora. Além disso, o bitcoin está caindo. Ou seja: os R$ 2 milhões que havia conseguido em julho hoje valem somente R$ 1,5 milhão."

A reportagem entrou em contato com o grupo, que não comentou o caso. Apenas afirmou que há um fluxo de pagamentos, que os clientes podem fazer saques mensais de R$ 5.000 e 1 bitcoin e que saldos referentes aos benefícios de lucros serão negociados caso a caso.

Contato só via chat e email

Desde que a empresa descumpriu o prazo de pagar a primeira parcela, Galante disse que tem entrado em contato por meio do chat no site institucional e de emails.

A gente envia email dizendo que fez acordo e ainda não recebeu. Eles respondem, depois de três dias, com frases do tipo 'Oi, como posso te ajudar?'. Aí você responde explicando tudo de novo, e eles demoram mais três dias para dar outra resposta padrão. É pura enrolação
Phelippe Galante, programador

Em grupos do Telegram, outros clientes do Bitcoin Banco também relatam a mesma situação.

Para especialista, é loucura investir tudo em bitcoins

Nunca será seguro investir em criptomoedas, pois o segmento não é regulamentado, segundo Josilmar Cordenonssi Cia, professor de Finanças da Universidade Presbiteriana Mackenzie. Caso o investidor realmente queira arriscar, o ideal é colocar uma pequena parte do seu dinheiro em moedas digitais, mas não todo o capital.

"Como é um negócio de alto risco, e sem garantia de retorno, é loucura investir todo o dinheiro que se tem. Eu recomendaria investimento de apenas 10% da riqueza, e mesmo essa quantia baixa ainda é extremamente arriscada", disse ele.

Ele também recomenda ter cuidado com promessas de rendimentos muito altos e com aparente risco baixo. "Com certeza são possibilidades tentadoras, mas podem ser esquemas de pirâmide disfarçados".

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