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Presidentes dos Brics pedem mais união diante da guerra comercial global

Bolsonaro, Jinping e Putin no encontro dos Brics - Sergio Lima / AFP
Bolsonaro, Jinping e Putin no encontro dos Brics Imagem: Sergio Lima / AFP

Antonio Temóteo

Do UOL, em Brasília

13/11/2019 19h19

Na cerimônia de encerramento do conselho empresarial dos Brics - - bloco formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul - os cinco chefes de estado adotaram um discurso conciliatório e disseram estar interessados em ampliar os negócios entre os países.

O presidente da República, Jair Bolsonaro, declarou que as trocas comerciais brasileiras com o grupo totalizaram US$ 110 bilhões. Ele ainda afirmou que o país está fazendo amplas reformas para tornar a economia atrativa e aberta para receber investimentos dos países membros dos Brics e de outras nações.

Diante de uma plateia de empresários, Bolsonaro disse que o Brasil tem oportunidades em diversos setores para receber investimentos e possui um dos maiores mercados consumidores do mundo.

"O governo tem feito seu dever de casa para tornar o país mais atraente. Temos uma agenda de reformas que estavam paradas há décadas e nosso governo está tornando isso realidade. Quero dizer aos senhores que o Brasil mudou, começou a abrir seu mercado para o mudo com medidas concretas e temos recuperado a confiança no mundo tudo. Novas reformas se apresentam para que possamos ter um ambiente de negócios atrativo no Brasil", disse.

Críticas a guerra comercial

Os presidentes da China, Xi Jinping, e da Rússia, Vladimir Putin, criticaram a guerra comercial e alertaram que o protecionismo tem levado a desaceleração do ritmo de crescimento da economia global. China e Estados Unidos estão em guerra comercial e essa disputa tem influenciado negativamente os negócios entre todos os países do mundo.

Apesar disso, Xi Jinping afirmou que o país contribui com 30% do crescimento econômico mundial e investiu US$ 143 bilhões em outros países. Ela ainda declarou que diante da adversidade econômica global é importante discutir maneiras para facilitar o investimento privado, a inovação e desenvolvimento da infraestrutura dos países.

"Queremos abrir ainda mais a nossa economia, aumentar importações e exportações, além de criar um ambiente mais favorável aos negócios no nosso país", disse o presidente chinês.

Energias renováveis

Putin afirmou que os países membros dos Brics devem aumentar o nível de cooperação, diante do ambiente econômico global afetado pelo protecionismo e por tarifas alfandegárias elevadas. Segundo ele, essa união permitirá mais crescimento e desenvolvimento para os países membros do grupo.

Bolsonaro e Xi Jinping caminham juntos em Brasília - Ueslei Marcelino  / Reuters - Ueslei Marcelino  / Reuters
Bolsonaro e Xi Jinping caminham juntos em Brasília
Imagem: Ueslei Marcelino / Reuters

"Estamos prontos para aumentar nossa cooperação com países dos Brics, adotando fontes renováveis de energia, aumentando a eficiência energética usando o gás natural. A Rússia tem as mais modernas fontes de energia limpa e estamos dispostos a aumentar essa cooperação, começando por Índia e China", disse.

O presidente da África do Sul, Cyril Ramaphosa, declarou que o país tem feito reformas para tornar o país atrativo para receber investimentos de diversas nações. Segundo ele, a cooperação entre os membros dos Brics é essencial para fortalecer o desenvolvimento da África do Sul e do continente africano.

O primeiro Ministro da Índia, Narendra Modi, cobrou que o conselho empresarial e a cúpula de chefes de estados definam prioridades para o desenvolvimento dos cinco países nos próximos 10 anos. Ele ainda pediu a definição de cinco temas prioritários que levarão ao crescimento e expansão sustentável das economias.