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Desconto na Black Friday só vale se for de 40% ou mais, diz especialista

Thâmara Kaoru

Do UOL, em São Paulo

28/11/2019 04h00

Resumo da notícia

  • Black Friday só compensa se descontos forem de queima de estoque, diz professor
  • Anúncios falam em até 80% de desconto, mas isso pode não ser para o produto que você quer
  • Pagamento da 1ª parcela do 13º é no mesmo dia da Black Friday; evite exageros no consumo

Apesar de ser tentador ver as palavras "desconto da Black Friday" próximo ao produto que está pensando em comprar, nem todas as promoções de sexta-feira (29) valem a pena. Para o professor de economia da Universidade Presbiteriana Mackenzie Agostinho Pascalicchio, só compensa aproveitar as promoções se o desconto for de 40% ou mais. "Deve ser como as ofertas de liquidação de estoque. Tem que ter um desconto de, no mínimo, 40%."

Segundo levantamento do Zoom, site de comparação de preços, no ano ado, houve descontos perto disso (37,5%), mas também houve percentuais bem menores (12,5%). A média de desconto para as fritadeiras elétricas em 2018, por exemplo, foi de 37,51%. Fones de ouvido ficaram 27,73% mais baratos, e micro-ondas, 25,77%. Celulares e smartphones ficaram com média de desconto de 15,27%, e as TVs, com 12,55%.

Cuidado: anúncios podem enganar

As lojas prometem descontos de até 80%, mas o consumidor deve lembrar que as ofertas podem não ser para aqueles produtos que estavam em sua lista.

"Antes de pensar no desconto que está sendo dado, é preciso ver o que está precisando agora ou vai precisar em breve. A pessoa pode ver o desconto e decidir aproveitar, mas nem sabe se precisa mesmo. Nesses casos, é melhor ficar longe da promoção", diz Jailon Giacomelli, planejador financeiro da Par Mais.

A Black Friday brasileira foi inspirada em evento que acontece nos Estados Unidos, mas segundo Cesar Caselani, professor de finanças da FGV Eaesp, ainda é diferente do que o que acontece lá fora. "Nos Estados Unidos, a Black Friday é muito tradicional. Isso já faz parte da cultura de lá. É mais difícil ter um desconto fajuto. Os varejistas de lá querem volume de venda. O empresário no Brasil quer margem de venda, não tanto volume."

Se precisa mesmo, desconto de 10% pode compensar

Para Giacomelli, se o consumidor precisa mesmo comprar o produto, um desconto de 10% pode até valer a pena. "Se você precisa do item e não tem como viver sem, comprar com 10% de desconto do preço original já vale a pena. Se tivesse esse dinheiro aplicado, não renderia 10%. Mas tem que ser 10% de verdade, em cima do menor valor que você conseguiria em condições normais."

Caselani concorda. "10% desconto é um baita desconto no Brasil, pois estamos falando de uma taxa básica de juros de 5% ao ano. É um desconto expressivo, se for um desconto honesto. Se for de 20% ou 25% e for honesto, melhor, mas sempre é preciso pensar se de fato é necessário comprar."

O ideal, para Caselani, é que o consumidor tivesse acompanhado os preços antes da Black Friday. "Nesse momento, fica difícil ter certeza de que o desconto é real. Uma possibilidade é usar sites que acompanham o histórico de preços."

Perguntar para amigos que compraram aquele produto antes, ver blogs que divulgam preços e até olhar em sites que vendem usados são alternativas para ter um parâmetro de preço, segundo Giacomelli.

Não vá gastar todo o 13º salário

Pascalicchio afirma que como a Black Friday vai ser no dia do pagamento da primeira parcela do 13º salário, o consumidor pode comprar mais do que deve. "Dá aquela ilusão de que o poder de compra aumentou. É preciso fazer uma compra planejada e não se deixar iludir com o 13º."

Segundo Giacomelli, endividar-se e atrasar pagamento não é bom. "Com um mês no cheque especial, todo o desconto vai para o espaço."

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