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Inflação fecha 2019 dentro do limite da meta do governo; carne sobe 32%

Do UOL, em São Paulo

10/01/2020 09h03Atualizada em 10/01/2020 12h07

Resumo da notícia

  • Índice que mede inflação oficial no país fechou 2019 com alta acumulada de 4,31%
  • Resultado ficou acima do centro da meta do governo, de 4,25%, mas dentro do limite de variação
  • Segundo o IBGE, os preços de alimentos e bebidas pesaram no bolso dos brasileiros
  • Destaque ficou com as carnes, com aumento de 32,4% no ano

?O IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), que mede a inflação oficial no país, encerrou 2019 em 4,31%. Um dos produtos que mais puxaram o índice foi a carne, que acumulou alta de 32,4% no ano ado. Além disso, o feijão ficou 55,99% mais caro.

O resultado do IPCA ficou acima do centro da meta do governo, de 4,25%, mas dentro da margem de tolerância de 1,5 ponto percentual, ou seja, podendo variar entre 2,75% e 5,75%. Em 2018, a inflação foi de 3,75%.

As informações foram divulgadas hoje pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

Carne dispara no final do ano

Segundo o IBGE, os preços de alimentos e bebidas pesaram no bolso dos brasileiros no ano ado. A alta de 6,37% foi puxada, sobretudo, pelas carnes, cujos preços dispararam no mercado interno devido ao aumento das exportações para a China e à desvalorização do real.

"A alimentação fora do domicílio também influenciou o índice, em função do aumento das carnes", disse o gerente do IPCA, Pedro Kislanov.

No final do ano, o preço da carne subiu tanto que consumidores pelo Brasil aram a mudar hábitos, trocando o produto por frango e ovos e fazendo churrascos mais s, só com linguiça. Em São Paulo, os preços mudavam com tanta frequência que os açougues chegaram a retirar as placas de preço.

Na ocasião, a ministra da Agricultura afirmou que a carne antes estava muito barata e que os preços não deverão retornar ao patamar anterior.

Só em dezembro, as carnes subiram 18,06%, puxando para cima a inflação do mês e contribuindo para que a alta dos preços ficasse acima do centro da meta do governo em 2019.

Quase todas as categorias de gastos subiram

Todas as categorias de gastos ficaram mais caras no ano ado, exceto artigos de residência, como itens de decoração.

Veja como ficou cada categoria:

  • Alimentação: +6,37%
  • Saúde e cuidados pessoais: +5,41%
  • Educação: +4,75%
  • Despesas pessoais: +4,67%
  • Habitação: +3,9%
  • Transportes: +3,57%
  • Comunicação: +1,07%
  • Vestuário: +0,74%
  • Artigos de residência: -0,36%

Planos de saúde sobem 8,24%, e transporte público, 5,14%

Dentre os produtos que mais subiram, outros destaques foram jogos de azar (+40,36%), gás encanado (+15,89%) e planos de saúde (+8,24%), por conta do reajuste autorizado pela ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar).

Os gastos com transporte público ficaram 5,14% mais caros:

  • Trem: +10,58%
  • Metrô: +7,36%
  • Ônibus: +6,64%

Preço da gasolina aumentou 4,03%

Ainda nos gastos com transporte, os preços dos combustíveis aumentaram 5,19%.

  • Etanol: +9,85%
  • Diesel: +5,85
  • Gasolina: +4,03%

Alta dos preços em dezembro foi a maior desde 2002

Em dezembro, o índice variou 1,15%, após ter fechado em 0,51% em novembro. Esse foi o maior resultado para um mês de dezembro desde 2002, quando o IPCA ficou em 2,1%. Em dezembro de 2018, a taxa foi de 0,15%. Se você acha que a inflação pesou muito mais no seu bolso, leia aqui como especialistas explicam isso.

"Outras altas foram observadas no mês, com destaque para os combustíveis (3,57%) e as agens áreas, que subiram de 4,35% em novembro para 15,62% em dezembro. Os jogos de azar (12,88%) também impactaram a inflação de dezembro, em função do reajuste nos preços das apostas, vigente desde novembro", disse Kislanov.

Juros x inflação

Para tentar controlar a inflação, o Banco Central pode usar a taxa de juros. De modo geral, quando a inflação está alta, o BC sobe os juros para reduzir o consumo e estimular a queda de preços. Quando a inflação está baixa, o BC derruba os juros para impulsionar o consumo.

Na última reunião, o Comitê de Política Monetária do BC decidiu reduzir taxa básica de juros (Selic) em 0,5 ponto percentual, de 5% para 4,5% ao ano. É a menor taxa desde que o Copom foi criado, em 1996.

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