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Investimentos de brasileiros somam R$ 3,3 trilhões em 2019, diz Anbima

Getty Images/iStockphoto/StockFinland
Imagem: Getty Images/iStockphoto/StockFinland

Do UOL, em São Paulo

06/02/2020 14h33Atualizada em 06/02/2020 15h03

O volume total de dinheiro investido pelos brasileiros em aplicações financeiras somou R$ 3,3 trilhões em 2019, o que representa um crescimento de 12% em relação ao ano anterior. Esse foi o maior crescimento percentual desde 2015.

Os dados são da Anbima (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais) e foram divulgados hoje. A entidade consolida as aplicações de 83 milhões de contas das instituições financeiras.

De acordo com a Anbima, os pequenos investidores —classificados como varejo— ainda preferem deixar o dinheiro na poupança. O total de dinheiro aplicado nessa modalidade foi de R$ 783,2 bilhões no ano ado, alta de 7,2% em relação a 2018.

A entidade atribui parte do crescimento aos saques do FGTS (Fundos de Garantia do Tempo de Serviço) em 2019, que caíram automaticamente na conta poupança de alguns trabalhadores.

Ainda entre os pequenos investidores, os fundos de investimento tiveram avanço de 10% (R$ 655,3 bilhões). Os fundos de ações cresceram 158,6% e os fundos imobiliários subiram 135,9%.

"O investidor conservador começa pela poupança, pula para o CDB e o o seguinte é o fundo de investimento, que conta com um gestor treinado para escolher os melhores papéis. É um movimento natural quando o cliente é bem assessorado", afirmou o presidente do Fórum de Distribuição da Anbima, José Ramos Rocha Neto.

Grande investidor prefere renda variável

Os grandes investidores, com mais de R$ 3 milhões aplicados —chamados de private—, tiveram como produtos preferidos os fundos multimercados (R$ 415 bilhões, alta de 22,8%) e de ações (R$ 104 bilhões).

As ações de empresas (R$ 224 bilhões) e os fundos imobiliários (R$ 16 bilhões), que mesclam renda fixa e variável, vêm na sequência. Juntas, essas quatro aplicações representam 56,9% da carteira do segmento private.

"Com o cenário macroeconômico estável, a retomada da atividade econômica e as consecutivas quedas da taxa de juros, os ativos de renda variável tiveram ótimo desempenho. Eles impulsionaram os resultados da indústria de investimentos, principalmente no private", declarou Rocha Neto.

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