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PIB desacelera no 1º ano de Bolsonaro, cresce 1,1% e fica no nível de 2013

Jair Bolsonaro cumprimenta o ministro da economia Paulo Guedes - Ueslei Marcelino/Reuters
Jair Bolsonaro cumprimenta o ministro da economia Paulo Guedes Imagem: Ueslei Marcelino/Reuters

Do UOL, em São Paulo

04/03/2020 09h01Atualizada em 04/03/2020 15h12

A economia brasileira desacelerou no primeiro ano do governo Jair Bolsonaro (sem partido). O PIB (Produto Interno Bruto) do país cresceu 1,1%, na comparação com o ano anterior, no terceiro ano seguido de alta. Mas o crescimento ficou abaixo do registrado nos dois anos anteriores (1,3%), quando a economia já tinha andado em marcha lenta.

Segundo o IBGE, com o resultado de 2019, a economia ainda está no patamar de 2013. É a mais fraca recuperação de recessão já registrada no Brasil. O instituto calcula um índice usando como base o início da série histórica do PIB. O índice em 2019, de 171, é o mesmo de 2013.

São três anos de resultados positivos, mas o PIB ainda não anulou a queda de 2015 e 2016 e está no mesmo patamar do terceiro trimestre de 2013.
Rebeca Palis, coordenadora do IBGE

A maior contribuição para o avanço do PIB veio do consumo das famílias, com alta de 1,8%, de acordo com Rebeca Palis, coordenadora das Contas Nacionais do IBGE. Em relação aos setores da economia, houve crescimento na agropecuária (1,3%), na indústria (0,5%) e nos serviços (1,3%).

O PIB encolheu 3,5% em 2015 e 3,3% em 2016.

Em valores atuais, o PIB de 2019 totalizou R$ 7,3 trilhões. Os dados foram divulgados hoje pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

Construção civil cresce após 5 anos de queda

A construção cresceu 1,6% no ano, no primeiro resultado positivo após cinco anos de queda.

Ainda na indústria (0,5%), a atividade de eletricidade e gás, água, esgoto, atividades de gestão de resíduos cresceu 1,9% em relação a 2018. Por outro lado, a indústria extrativa caiu 1,1%, afetada pelos prejuízos da Vale após o desastre de Brumadinho (MG).

Na agropecuária, os destaques positivos foram as lavouras de milho (23,6%), algodão (39,8%), laranja (5,6%) e feijão (2,2%).

No setor de serviços, destacaram-se os ramos de informação e comunicação (4,1%), atividades imobiliárias (2,3%) e comércio (1,8%). A atividade de istração, defesa, saúde e educação públicas e seguridade social se manteve estagnada no ano.

Desaceleração começou antes do coronavírus

Considerando apenas o quarto trimestre de 2019, a economia brasileira cresceu 0,5% na comparação com o trimestre anterior. Foi o nono resultado positivo consecutivo nesta comparação, mas o número foi menor que o do terceiro trimestre (0,6%), o que indica desaceleração no final do ano.

Em relação ao mesmo período de 2018, o PIB avançou 1,7% no quarto trimestre, no décimo segundo resultado positivo seguido, após onze trimestres de queda nesta base de comparação.

O crescimento menor no final do ano indica que a economia brasileira caminhava em ritmo fraco mesmo antes do surto de coronavírus, que tem se espalhado para dezenas de países, abalado os mercados financeiros e despertado preocupações com uma recessão global.

Os números divulgados marcam o fim de uma breve tendência de alta iniciada em 2019, depois que o presidente Bolsonaro assumiu o cargo prometendo reacender o crescimento, pressionando por reformas destinadas a reduzir o tamanho do Estado.

Mas os gastos e investimentos do consumidor permaneceram fracos ao longo do ano, e os dados de indústria, consumo e outros setores ficaram, no final do ano, abaixo das expectativas do mercado.

Investimentos caem no quarto trimestre

Além do consumo das famílias, o IBGE afirmou que o que sustentou o crescimento em 2019 foram os investimentos, com crescimento de 2,2%.

Mas quando se considera apenas o quarto trimestre, os investimentos caíram 3,3% em relação aos três meses anteriores, após dois trimestres de alta. A falta de ímpeto para investimentos se deu mesmo com a aprovação da reforma da Previdência, no ano ado.

Mercado espera PIB de 2,17% em 2020

Depois da perda de vigor no final do ano ado, 2020 começa com fortes incertezas sobre os impactos do coronavírus na economia mundial e da China. O país asiático é o maior parceiro comercial do Brasil.

O cenário também é de dúvidas no cenário nacional, com as reformas paradas e dólar comercial batendo sucessivos recordes.

Para este ano, economistas consultados pelo Banco Central preveem que a economia do país deverá crescer 2,17%, segundo o último Boletim Focus, divulgado nesta semana. A estimativa é menor que a do início do ano, que era de crescimento de 2,3%.

(Com Reuters)

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