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Pacote anticrise usará maquininhas para chegar a microempresas, diz Guedes

Paulo Guedes, ministro da Economia, participa de debate online - Reprodução
Paulo Guedes, ministro da Economia, participa de debate online Imagem: Reprodução

João José Oliveira

do UOL, em São Paulo

28/03/2020 21h01Atualizada em 28/03/2020 22h03

Resumo da notícia

  • Bancos grandes não estão entregando recursos para pequenas empresas, e setor de maquininhas pode ajudar nisso, diz ministro
  • "Vamos pagar o cara. Não vamos perguntar muito", diz Guedes sobre pagamento de ambulantes e autônomos
  • Sobre sua suposta saída do governo, diz que é "conversa fiada total"

O ministro da Economia Paulo Guedes afirmou que o governo vai liberar perto de R$ 800 bilhões ao longo dos próximos três meses no esforço para enfrentar a crise do coronavírus.

Para a ajuda chegar também a microeempreendedores individuais (MEIs) e microempresas, o ministro defendeu que sejam usadas as maquininhas de cartão, por causa da presença delas em todo o país. Ele afirmou que os bancos tradicionais não estão entregando o crédito a esse público que mais precisa.

Segundo o ministro, metade dos R$ 800 bilhões está indo para o crédito, enquanto a outra metade será dividida entre adiamento e redução de impostos, antecipação de dinheiro para aposentados e pensionistas e transferência direta de dinheiro para ambulantes e autônomos, além de rees para o Ministério da Saúde, para estados e municípios.

BC trabalhando com as maquininhas

Guedes disse que o Banco Central vai mudar a atuação para poder levar o dinheiro diretamente a empresas e pessoas. "O BC do Brasil não é como o Fed (banco central americano). Aqui ele só pode fazer negócio com banco. Isso está errado", disse Guedes. Ele afirmou que o Banco Central vai ar a atuar diretamente para poder transferir recursos para empresas.

O ministro disse que os bancos não estão conseguindo levar o crédito para as empresas como o governo gostaria. Por isso, as medidas vão incluir a participação das operadoras de maquininhas para levar crédito à economia real.

"Vamos turbinar as maquininhas. PagSeguro, Stone, esses caras têm capilaridade, estão na ponta, BC tem que chegar lá e não ficar só nos bancos. Por que o Banco Central não pode redescontar deles?", disse, referindo-se a um processo em que o BC usaria as empresas de maquininhas para levar crédito a pequenos empresários.

Paulo Guedes disse que é por meio das maquininhas que os pequenos e médios empresários poderão ar linhas de crédito para fluxo de caixa e pagamento de salários.

"Essas medidas todas serão anunciadas dentro de até três dias úteis", disse Guedes, destacando que os empresários que não demitirem terão o às linhas de crédito com juros subsidiados pelo governo.

Segundo o ministro, entre 20 milhões e 38 milhões de brasileiros vão receber ajuda entre abril e julho, entre empregados que terão o salário complementado por recursos do governo, ambulantes e autônomos que receberão recursos porque estão sem renda por causa das restrições de circulação dos consumidores e ao funcionamento das empresas. "A gente vai pagar o cara. Não vamos perguntar muito", disse Guedes em debate online organizado pela XP Investimentos na noite deste sábado.

Paulo Guedes afirmou que as pessoas poderão sacar os recursos por meio de contas bancárias na Caixa. "Quem tem conta em outro banco, a Caixa vai transferir. Se não tem conta em lugar nenhum, abre conta na Caixa", afirmou.

Recursos devem chegar em até três semanas

Guedes disse que esses recursos têm que chegar às pessoas em duas ou três semanas, no máximo. "Se não chegar o dinheiro na ponta, nosso teste falhou. Porque esse dinheiro tem que chegar já", afirmou.

Nas contas do ministro, estão também os recursos que foram liberados pelo Banco Central para que os bancos aumentem o crédito aos brasileiros, o adiamento de impostos, a antecipação de saques de parcelas do 13º salário de aposentados e pensionistas, as transferências de recursos para os ministérios, como o da Saúde, e para os governadores. "E vamos também rolar as dívidas dos municípios", afirmou.

O ministro disse que talvez o período que a economia possa aguentar essa crise seja menor que o tempo que a área de Saúde exige para superar a doença. "Se a Saúde precisa de três meses, mas as pesquisas dizem que depois de dois meses as empresas começam a abrir o bico, isso quer dizer que talvez o lockdown não possa durar tanto", afirmou Guedes.

Paulo Guedes disse que o governo está estudando outras medidas que levantem recursos. Uma delas, afirmou, é juntar o PIS-Pasep com o FGTS. "Temos R$ 22 bilhões lá parados. Então vamos juntar isso com FGTS", afirmou.

Déficit do governo

Guedes disse que os gastos desse ano vão representar até 5% do PIB. "Vai ser um déficit extraordinário, mas não tem problema. Essa crise vai ar", afirmou. "Vamos pagar isso em um ano. Não vamos empurrar como uma bola de neve", afirmou.

O ministro afirmou que o governo não vai esquecer as conquistas na economia de recursos. Ele citou a economia de pagamento de juros com Selic menor e as reformas estruturais destravam os investimentos. Por isso, disse Guedes. ada a crise, o "Brasil será o primeiro país a sair da crise".

Demissão é conversa fiada

Paulo Guedes rebateu questionamentos de que poderia sair do governo. "Não existe isso de sair. Como vou sair no momento mais grave? Isso é boataria", afirmou.

Segundo Guedes, não há choques no governo. "Estamos em uma democracia. Todo mundo tem direito à opinião", firmou.

Sobre a opinião de Jair Bolsonaro em relação às medidas da área da saúde, que restringem a circulação de pessoas e funcionamento de empresas, Guedes afirmou que o presidente está preocupa com a economia. "Ele disse que temos que estar preocupado com a segunda onda, que é a depressão econômica", afirmou.

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