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Bolsonaro diz que militares que receberam auxílio emergencial serão punidos

                                 Um total de 73.242 militares receberam o auxílio emergencial de R$ 600, destinado a trabalhadores informais e desempregados durante a pandemia do novo coronavírus                              -                                 ALEXANDRE GONDIM/JC IMAGEM
Um total de 73.242 militares receberam o auxílio emergencial de R$ 600, destinado a trabalhadores informais e desempregados durante a pandemia do novo coronavírus Imagem: ALEXANDRE GONDIM/JC IMAGEM

Do UOL, em São Paulo

14/05/2020 19h20

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) disse, na noite de hoje, que militares que receberam o auxílio emergencial de R$ 600 terão de devolver o valor e serão punidos. A fala do presidente ocorreu depois de determinação do Tribunal de Contas da União (TCU) para que o valor fosse devolvido integralmente.

"A imprensa bateu muito porque eu sou capitão do Exército. Militares receberam irregularmente. Quem presta serviço militar é militar, sim. O que aconteceu com muitos recrutas? Como ano ado eles não declararam renda, eles se inscreveram como beneficiários e receberam os R$ 600. Só que foram descobertos, e no nosso meio, quando o cara faz algo errado, o bicho pega. Vão devolver essa grana e vão sofrer punição disciplinar. Alguns recrutas quiseram dar um golpe e se deram mal, vão pagar um preço um pouco alto", disse ele, durante transmissão ao vivo pelas redes sociais.

O Tribunal de Contas da União (TCU) já havia determinado ontem que os mais de 73 mil militares que receberam o auxílio emergencial de R$ 600 —pago a informais, autônomos e desempregados— devolvam integralmente o valor do benefício.

A decisão liminar, assinada pelo ministro Bruno Dantas, ainda definiu que, caso os montantes não sejam ressarcidos até o fechamento da folha de pagamento de maio, o valor recebido irregularmente será descontado do salário do militar.

A devolução deverá ser feita via Guia de Recolhimento da União (GRU).

No despacho, Dantas lembra que a equipe de fiscalização do governo encontrou indícios de pagamento irregular do auxílio emergencial a militares que integram a folha de pagamento do Ministério da Defesa. Isso, ainda segundo o ministro, "caracterizaria grave irregularidade, visto que os beneficiários não se enquadram nos critérios legais de concessão."