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Combustíveis sobem, e 'prévia da inflação' acelera a 0,3% em julho

Preços dos combustíveis registraram alta de 4,4% no IPCA-15 - PAULO WHITAKER
Preços dos combustíveis registraram alta de 4,4% no IPCA-15 Imagem: PAULO WHITAKER

Do UOL, em São Paulo

24/07/2020 09h07Atualizada em 24/07/2020 11h38

O IPCA-15 (Índice Nacional de Preços ao Consumidor - Amplo 15), considerado uma prévia da inflação oficial (IPCA), acelerou a 0,3% em julho, após fechar junho em 0,02%. Em julho de 2019, a taxa havia sido de 0,09%.

O resultado foi influenciado, principalmente, pelo avanço nos preços dos combustíveis, que tiveram alta de 4,4%.

No ano, o IPCA-15 acumula alta de 0,67% e, em 12 meses, a variação acumulada é de 2,13%. Com isso, a inflação fica abaixo da meta do governo para este ano, que é de 4%, com margem de 1,5 ponto percentual para mais ou menos, ou seja, podendo variar entre 5,5% e 2,5%.

Os dados foram divulgados hoje pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

Gasolina sobe após 4 meses de queda

Após quatro meses consecutivos de quedas, o preço da gasolina subiu 4,47% no IPCA-15. O etanol (4,92%), o óleo diesel (2,5%) e o gás natural veicular (0,01%) também registraram altas.

Por outro lado, o transporte por aplicativo (-11,98%) e as agens aéreas (-4,16%) ficaram mais baratos. Com essa nova queda, os preços dos bilhetes de avião acumulam recuo de 48,34% nos últimos três meses.

O grupo dos Transportes, que inclui todos esses itens, teve alta de 1,11% e exerceu o principal impacto sobre a prévia da inflação em julho. Foi o primeiro mês de alta do grupo após quatro quedas seguidas.

Conta de luz aumenta custo da habitação

O grupo Habitação teve alta de 0,5%, influenciado principalmente pelo reajuste na energia elétrica (1,03%) em sete regiões metropolitanas. Houve queda de 1,39% em Curitiba e alta em seis locais, que variaram de 0,28% em Porto Alegre até 5,15% em Fortaleza.

Por outro lado, o custo do gás encanado teve leve recuo (-0,08%), decorrente da redução de 0,27% nas tarifas de São Paulo.

Alimentação fica mais barata

Preços no grupo Alimentação e bebidas caíram 0,13% em julho, após quatro meses consecutivos de altas. A alimentação no domicílio recuou 0,2%, influenciada pela redução nos preços de produtos como tomate (-22,75%), batata-inglesa (-20,7%), cenoura (-18,6%), cebola (-7,09%), frango inteiro (-1,22%) eovo de galinha (-1,82%).

No lado das altas, os destaques foram o leite longa vida (3,61%), o arroz (2,58%) e as carnes (2,2%).

Juros x inflação

Para tentar controlar a inflação, o Banco Central pode usar a taxa de juros. De modo geral, quando a inflação está alta, o BC sobe os juros para reduzir o consumo e estimular a queda de preços. Quando a inflação está baixa, o BC derruba os juros para impulsionar o consumo.

Na última reunião, o Comitê de Política Monetária do BC decidiu reduzir taxa básica de juros (Selic) em 0,75 ponto percentual, de 3% para 2,25% ao ano. É a menor taxa desde que o Copom foi criado, em 1996.

Metodologia

O IPCA-15 refere-se às famílias com rendimento de um a 40 salários mínimos e abrange as regiões metropolitanas do Rio de Janeiro, Porto Alegre, Belo Horizonte, Recife, São Paulo, Belém, Fortaleza, Salvador e Curitiba, além de Brasília e Goiânia.

A metodologia utilizada é a mesma do IPCA, considerada a inflação oficial; a diferença está no período de coleta dos preços e na abrangência geográfica.