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Onyx chama vírus de 'presente de grego' e projeta 'ótimo Natal' para varejo

Loja funciona em São Paulo em meio à abertura gradual  - Patricia Borges / Estadão Conteúdo
Loja funciona em São Paulo em meio à abertura gradual Imagem: Patricia Borges / Estadão Conteúdo

Colaboração para o UOL, em São Paulo

03/08/2020 17h13

O ministro da Cidadania, Onyx Lorenzoni, está confiante com a retomada da economia brasileira. Apesar das projeções que preveem quedas entre 5% e 10% do PIB em 2020 devido aos impactos da pandemia do novo coronavírus, ele acredita que alguns setores terão números positivos ainda neste ano.

"O Brasil começou o ano voando. Se não fosse esse presente de grego que os chineses deram para nós e para o mundo todo [coronavírus], estaríamos caminhando para um crescimento de 2,5%. Mas não tenho nenhuma dúvida, vou afirmar aqui, nós vamos ter um ótimo Natal. Para o varejo, para o serviço. Os portos brasileiros estão com marcas exportadoras superiores às do ano ado. A Receita Federal emitiu 40% mais notas fiscais eletrônicas no mês de junho. O agronegócio fez a maior exportação da história no mês de maio. Ou seja, o Brasil vai superar esse episódio", disse o ministro em entrevista concedida hoje à rádio Jovem Pan.

Segundo ele, parte desse otimismo vem dos efeitos positivos do Auxilio Emergencial: "O Auxílio tem sido um colchão que tem segurado a pequena economia, a pequena mercearia, a padaria, o pequeno supermercado. Ele tem sido muito importante nesse processo, para a gente poder transitar nesse período. [...] Teremos de proteção social no Brasil, para os mais vulneráveis, 20 semanas. É um número significativo. E que vai nos dar condição para a retomada econômica", opinou.

Onyx projetou, para 2021, um crescimento de mais de 2% no PIB brasileiro, com a volta da atividade econômica e com os investimentos advindos da privatização de alguns setores: "Estamos fazendo um o atrás no momento em que desestatiza. Temos mais de 20 áreas para trabalhar, como iluminação pública, tratamento de esgoto, irrigação. Temos um portfólio de investimentos que ninguém chega perto do Brasil em amplitude e profundidade. Recursos que vamos captar no mundo inteiro para serem investidos".

Renda Brasil

O ministro também falou sobre o Renda Brasil, programa social que deve substituir o Bolsa Família. De acordo com ele, os detalhes do novo projeto de renda mínima devem ser apresentados em setembro à população.

"Já trabalhamos no Renda Brasil desde novembro do ano ado, quando eu estava na Casa Civil. Porque o Bolsa Família foi perdendo a focalização. Durante muito tempo, ele virou uma pescaria eleitoral. E queremos, ao contrário, que ele seja um programa de promoção da família, de emancipação. Porque não se quer trabalhar, no futuro, com a dependência das pessoas, mas sim com a emancipação delas", explicou.

Ele reforçou que a ideia do governo federal não resume ao programa de transferência de renda, mas também engloba a aprovação de créditos para microempreendedores e a disponibilização de qualificação aos profissionais informais que, graças ao cadastro feito pelo auxílio emergencial pago durante a pandemia, puderam ser enxergados pelo Estado brasileiro.

"Tínhamos 26 milhões de invisíveis, os informais que nunca o governo enxergou. Com o microcrédito e treinamento, vamos dar condições para que essas pessoas possam se qualificar, possam retomar suas atividades econômicas e, em 3 ou 4 meses, elas possam estar em um patamar melhor do que estavam antes, já sem o Auxílio Emergencial", concluiu.