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Bolsonaro diz respeitar teto de gastos e querer responsabilidade fiscal

Guilherme Mazieiro

Do UOL, em Brasília

12/08/2020 19h09Atualizada em 12/08/2020 20h10

Após uma "debandada" no Ministério da Economia, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) disse hoje que seu governo respeita o teto de gastos e quer responsabilidade fiscal. A declaração foi feita ao lado de ministros e dos presidentes da Câmara dos Deputados e do Senado, Rodrigo Maia (DEM-RJ) e Davi Alcolumbre (DEM-AP), após eles se reunirem.

"Nós queremos o progresso, o desenvolvimento, o bem-estar do nosso povo. Nós respeitamos o teto dos gastos e queremos a responsabilidade fiscal. O Brasil tem como ser um daqueles países que melhor reagirá à questão da crise [causada pelo coronavírus]", disse o presidente a jornalistas.

Segundo Bolsonaro, foram tratados "assuntos variados" na reunião, como a questão das privatizações e da reforma istrativa, apontadas como algumas das justificativas para as saídas dos secretários Salim Mattar (Desestatização) e Paulo Uebel (Desburocratização), respectivamente.

"Nos empenharemos, mesmo em ano eleitoral, para buscar soluções, destravar a nossa economia e colocar o Brasil no lugar em que ele sempre mereceu estar", afirmou o presidente.

Quem acompanhou a reunião reforçou que o clima foi "ameno" e sem embates. A mensagem que ficou entre os participantes foi de um encontro "tranquilo e que os presidentes das duas Casa estão de acordo com a linha do governo".

Maia e Alcolumbre celebraram encontro

Maia, que discursou após Bolsonaro, agradeceu ao presidente pelo convite e adiantou que a reunião serviu para reafirmar o compromisso do Executivo e do Legislativo com a "boa qualidade do gasto público". O deputado também citou a importância da aprovação de outras matérias, como as reformas tributária e istrativa.

"Dentro dessa realidade, como o presidente falou, ainda temos muito a fazer", reconheceu. "Reafirmando o teto de gastos, [isso] vai nos dar as condições de melhor istrar nosso Orçamento. Junto com isso, claro, outras reformas, como a tributária que a gente vem discutindo; a reforma istrativa, que a Câmara dos Deputados está pronta para discutir."

Segundo Alcolumbre, a reunião também serviu para "nivelar" as informações da agenda de responsabilidade fiscal, o que posteriormente ajudará o governo a convencer a sociedade sobre sua agenda de reformas, especialmente depois da pandemia da covid-19.

"Esse nivelamento de informações e estratégias para a gente debater esses assuntos no pós-pandemia é fundamental. Eu registro que o Parlamento, o Congresso brasileiro, nunca faltou ao governo. A gente conseguiu avançar muito nesse um ano e meio à frente do Parlamento, do Senado, a Câmara com os seus congressistas", ponderou.

O presidente do Senado também se manifestou nas redes sociais:

Encontro "tranquilo"

A intenção de Maia e Alcolumbre era mostrar responsabilidade com o teto de gastos e ajuste fiscal — pilar defendido por Paulo Guedes. Há o entendimento dentro do governo de que não é hora de "indiretas", como fez Guedes ontem ao dizer que há ministros "fura-teto" e que tentam "pular a cerca".

Ao UOL, o líder do governo no Congresso, Eduardo Gomes (MDB-TO), que esteve na reunião, disse que o encontro foi "tranquilo" e o ato político mostrou sintonia das lideranças políticas do país.

"Bolsonaro mostrou que está coordenando o diálogo dentro do governo e com os presidentes dos poderes. O papo foi claro e franco entre todos. Todo mundo defende a mesma coisa manter as contas dentro do teto e assim possibilitar crescimento econômico", disse Gomes.

O senador ainda acrescentou que não houve embates, porque, segundo ele, há o amplo entendimento no governo sobre o rigor fiscal. "Todo mundo pensa igual, mas cada um fala de um jeito, estamos todos em sintonia", afirmou.

A reunião aconteceu na esteira dos embates entre Guedes contra os militares e ministros que cuidam do Desenvolvimento Social, Rogério Marinho, e Infraestrutura, Tarcísio de Freitas. Ao contrário do ministro da Economia, os outros conselheiros de Bolsonaro entendem que o governo deve investir mais recursos públicos para destravar os investimentos.

"Insatisfação" de Mattar e Uebel

"Hoje houve uma debandada": foi assim que o ministro da Economia, Paulo Guedes, definiu ontem os pedidos de demissão de Salim Mattar e Paulo Uebel. Segundo Guedes, Mattar estava insatisfeito com o ritmo das privatizações no país e Uebel reclamou da falta de andamento da reforma istrativa, que trata dos servidores públicos.

Em julho, já haviam deixado o governo o então secretário do Tesouro, Mansueto Almeida, e o diretor de programas da Secretaria Especial de Fazenda, Caio Megale. O presidente do Banco do Brasil, Rubem Novaes, também pediu demissão.

"Salim Mattar pediu demissão hoje. Isso, na verdade, é um sinal de insatisfação com o ritmo de privatizações. Mas vocês têm que perguntar para o Salim quem é que está impedindo as privatizações. O que ele me disse é que é muito difícil privatizar, o Estado não deixa privatizar, é muito emperrado", disse o ministro, após reunião com o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ).

O ministro foi irônico ao comentar a postura dos secretários — Mattar, disse Guedes, disse que "é muito difícil privatizar" porque "o establishment não deixa — e afirmou que a reação do governo será agir para acelerar reformas e atrair investimentos.

"A nossa reação à debandada que aconteceu hoje é acelerar as reformas. Nós vamos privatizar, nós vamos insistir nesse caminho, nós vamos lutar, nós vamos destravar os investimentos", afirmou o ministro.