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Bolsonaro diz que mercado vai mal se país for mal e pede ajuda sem crítica

Presidente Jair Bolsonaro em Brasília - Reuters
Presidente Jair Bolsonaro em Brasília Imagem: Reuters

Luciana Amaral

Do UOL, em Brasília

29/09/2020 11h43Atualizada em 29/09/2020 13h28

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) afirmou hoje que, se o Brasil for mal, "todo mundo vai mal", inclusive o mercado financeiro. A declaração se dá em meio a tentativas do governo federal de criar um programa social que substitua o Bolsa Família com a marca de sua gestão.

O anúncio ontem de se propor o uso de parte dos recursos do novo Fundeb (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação) e de precatórios para bancar o programa foi mal recebido por investidores. Para os operadores em bolsa, a percepção é de que o governo vai criar gastos sem indicar cortes, além de não ter apresentado uma proposta de reforma tributária.

Ao sair do Palácio da Alvorada hoje de manhã, Bolsonaro disse a apoiadores que "se começar a dar problema, todos sofrem" e o "pessoal do mercado não vai ter também renda". As falas do presidente foram divulgadas pelo canal Foco do Brasil, no YouTube.

"Vocês vivem disso, de aplicação. E nós queremos obviamente estar de bem com todo mundo. Mas eu peço, por favor, ajudem com sugestões, não com críticas. Quando tiver que criticar alguém, não é o presidente. É quem destruiu o emprego de mais de 20 milhões de pessoas", afirmou.

Mais cedo, em postagem em redes sociais, Bolsonaro escreveu que o auxílio emergencial "não pode ser para sempre" e que os integrantes do governo estão "abertos a sugestões" junto aos líderes partidários.

O presidente falou aos apoiadores que "tudo o que o governo pensa, ou gente ligada ao governo, ou líderes partidários pensam" se transforma em "críticas monstruosas" contra eles. Em seguida, disse querer ver alternativas econômicas diante trabalhadores informais e beneficiários do Bolsa Família que terão a renda reduzida sem o auxílio emergencial a partir de janeiro de 2021, para quando está previsto o fim da ajuda.

"Porque se esperar chegar (20)21 para ver o que vai acontecer podemos ter problemas sociais gravíssimos no Brasil. Estou falando problemas sociais, que é uma forma educada de falar de distúrbios sociais. A esquerda pode se aproveitar disso e incendiar o Brasil", declarou.

No momento, não há indícios de que partidos de esquerda no espectro político-partidário queiram "incendiar" o país.

Estudo divulgado hoje pelo Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) afirma que o auxílio emergencial foi a única renda de cerca de 4,25 milhões de domicílios brasileiros em agosto.

Bolsonaro citou a possibilidade da venda de estatais, mas ressaltou que o processo não é simples e são necessários critérios para o governo se desfazer delas. "Não pode queimar estatais, tem que vender por uma finalidade. Se bem que para essa finalidade é possível de ser estudado, antes que o mercado desabe novamente", comentou.

O dólar comercial fechou ontem em alta de 1,42%, vendido a R$ 5,633, após o anúncio do governo sobre a proposta de fontes para o novo programa social. É o maior valor de fechamento da moeda americana em mais de quatro meses, desde 20 de maio, quando foi a R$ 5,689.

Mais uma vez, o presidente negou estar pensando na reeleição em 2022 com a iniciativa do chamado "Renda Cidadã" e falou que, se não faz nada, é criticado por ser supostamente omisso. Bolsonaro falou que se uma solução racional não aparecer, vai tomar "aquela decisão que o militar toma".

"Pior do que uma decisão mal tomada, é uma indecisão. Eu não vou ficar indeciso. O tempo está correndo", disse

Ele ainda criticou o prefeito de Manaus, Arthur Virgílio Neto (PSDB), por propor que seja decretado um lockdown de duas semanas na capital do estado após o aumento no número de casos de covid-19.

"Ô cara, essa política acabou, cara. Eu falei lá em março que estava errada essa política. Está tudo dando certo o que eu falei. Não tenho bola de cristal, não. Um pouco de raciocínio, um pouco de estudo e coragem para decidir", disse.

Levantamento do consórcio formado pelos veículos de comunicação UOL, O Estado de S. Paulo, Folha de S.Paulo, O Globo, G1 e Extra mostra que as mortes causadas pelo novo coronavírus chegam a 142.161 no Brasil com 4.748.327 infectados desde o início da pandemia.

Segundo dados compilados pela Universidade Johns Hopkins, o mundo atingiu a marca de 1 milhão de mortos pelo coronavírus.

Diante de uma apoiadora que criticou a chamada "ideologia de gênero" em sala de aula, Bolsonaro elogiou o ministro da Educação, Milton Ribeiro, pastor evangélico com doutorado em Educação, e criticou o que classificou como "doutrinação".