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Votação do Orçamento definirá valor do Renda Cidadã, diz líder do governo

Líder do governo na Câmara, Ricardo Barros - UESLEI MARCELINO/REUTERS
Líder do governo na Câmara, Ricardo Barros Imagem: UESLEI MARCELINO/REUTERS

Noéli Nobre

Da Agência Câmara, em Brasília

29/09/2020 15h01

O líder do governo na Câmara dos Deputados, deputado Ricardo Barros (PP-PR), afirmou hoje que o valor a ser pago pelo Renda Cidadã - programa que substituirá o Bolsa Família - será definido na votação do Orçamento pelo Congresso.

O parlamentar falou à Rádio Câmara sobre o projeto de ampliar a transferência de renda no País utilizando recursos do Fundeb (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica) e dos precatórios (dívidas cobradas do governo após decisão judicial).

A proposta, anunciada pelo governo federal, está sendo classificada como "pedalada" por especialistas. Ricardo Barros, porém, defendeu o uso dos precatórios para pagamento do programa. Esses gatilhos, segundo ele, já são usados por estados e municípios.

Os precatórios, lembrou o líder, ficam com R$ 55 bilhões do Orçamento. "A partir de 2% da receita líquida, o governo deposita esse recurso e o Judiciário vai pagando pela ordem cronológica, dando preferência aos precatórios alimentares, aos previdenciários. Vai pagando os precatórios, mas limitado ao percentual da receita líquida, como já acontece em todos os estados da União e em vários municípios", explicou.

A chamada PEC dos gatilhos, com as medidas, deve ser apresentada ao Senado Federal pelo senador Marcio Bittar (MDB-AC). Em entrevista à GloboNews, o parlamentar disse que a estimativa do valor do Renda Brasil é ficar acima dos R$ 200 e abaixo dos R$ 300.

'Pedalada'

Na Câmara, o líder do PT, deputado Enio Verri (PT-PR), foi um dos que classificaram a proposta como "pedalada". No caso da postergação do pagamento dos precatórios, Verri considerou ainda que haverá um "calote".

"Tira o dinheiro daquelas pessoas que, depois de décadas estão com uma ação na Justiça, para fazer uma renda que não diz quem tem o direito e qual será o valor", criticou, em entrevista à Rádio Câmara. "Deixar de pagar o precatório caracteriza calote. É uma pedalada fiscal e cabe, inclusive, pedido de impeachment", alertou.

Também na avaliação de Verri, retirar dinheiro do Fundeb é crime. "O Fundeb é para pagar o salário dos professores, a manutenção das escolas, a merenda das crianças. Se retirar esse dinheiro, você estará retirando da merenda das crianças mais pobres, dos municípios mais pobres, para criar a Renda Cidadã", criticou.

Segundo Ricardo Barros, no entanto, a autorização para uso de recursos do Fundeb seria apenas para famílias com crianças na escola. "É o fundo do ensino básico financiando as famílias que têm criança no ensino básico. É perfeitamente adequada a solução."

Grandes fortunas

Enio Verri afirmou que a proposta de uma renda mínima deveria ser financiada por um aumento na Contribuição Social do Lucro Líquido CSLL dos bancos e na taxação das grandes fortunas, por exemplo.

"Por que não cobrar um imposto sobre os mais ricos para, neste momento, ajudar os mais pobres? Todos os países do mundo já estão fazendo isso, inclusive os Estados Unidos", afirmou.

O líder do PT cobrou ainda a definição de um valor para o benefício e do número de pessoas beneficiadas.

Segundo Ricardo Barros, a expectativa do governo é atender 20 milhões de famílias. "Pode mudar se a economia se reaquecer até dezembro. E reduziremos esse número, porque as pessoas já estarão com sua renda garantida", acredita.