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Inflação acelera a 0,64% em setembro e é a maior para o mês em 17 anos

Arroz teve alta de 17,98% em setembro e foi um dos "vilões" da inflação - Alex Silva/Estadão Conteúdo
Arroz teve alta de 17,98% em setembro e foi um dos "vilões" da inflação Imagem: Alex Silva/Estadão Conteúdo

Do UOL, em São Paulo

09/10/2020 09h03Atualizada em 09/10/2020 10h57

O IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), a inflação oficial no país, acelerou para 0,64% em setembro, após fechar em 0,24% em agosto. A taxa registrada é a maior para um mês de setembro desde 2003, quando o indicador foi de 0,78%.

A inflação novamente foi impulsionada pela alta de preços dos alimentos e dos combustíveis.

No ano, a inflação acumula alta de 1,34% e, em 12 meses, de 3,14%. Com isso, ela segue abaixo do centro da meta do governo para 2020, que é de 4%, com margem de 1,5 ponto percentual para mais ou menos (ou seja, podendo variar entre 2,5% e 5,5%).

Os dados foram divulgados hoje pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) e se referem às famílias com rendimento de um a 40 salários mínimos.

Óleo de soja e arroz disparam

O grupo alimentação e bebidas subiu 2,28% em setembro e teve maior impacto (0,46 ponto percentual) sobre o IPCA, puxado pelo avanço nos preços dos alimentos para consumo em domicílio (2,89%).

As maiores altas no mês ado foram do óleo de soja (27,54%) e do arroz (17,98%), que já acumulam no ano altas de 51,3% e 40,69%. Juntos, arroz e óleo de soja (0,16 p.p) tiveram impacto maior que as carnes (0,12 p.p), cuja variação foi de 4,53%.

Segundo o gerente da pesquisa, Pedro Kislanov, a alta nos preços do arroz e do óleo está relacionada ao dólar alto e à maior demanda interna.

O câmbio num patamar mais elevado estimula as exportações. Quando se exporta mais, reduz os produtos para o mercado doméstico e, com isso, temos uma alta nos preços. Outro fator é demanda interna elevada, que, por conta dos programas de auxílio do governo, como o auxílio emergencial, tem ajudado a manter os preços num patamar elevado. No caso do grão de soja, temos ainda forte demanda da indústria de biodiesel.
Pedro Kislanov, gerente de pesquisa do IBGE

Outros produtos que subiram na cesta das famílias foram o tomate (11,72%) e o leite longa vida (6,01%). Por outro lado, caíram os preços da cebola (-11,8%), da batata inglesa (-6,3%), do alho (-4,54%) e das frutas (-1,59%).

Moradia, transportes e vestuário mais caros

Além de alimentos e bebidas, seis grupos tiveram alta em setembro. Destaque para os artigos de residência (1%), os transportes (0,7%) e habitação (0,37%). Itens de vestuário, após quatro meses consecutivos de quedas, também apresentaram alta de 0,37%.

"Nos transportes, os combustíveis continuam em alta, principalmente, a gasolina (1,95%), cujos preços aumentaram em todas as áreas pesquisadas, exceto Salvador. A gasolina é o subitem de maior peso no IPCA. As agens aéreas (6,39%) também aumentaram após quatro meses em queda. Lembrando que a coleta de preços das agens aéreas é feita com dois meses de antecedência. Os preços foram coletados em julho para quem ia viajar em setembro", detalha Kislanov.

Planos de saúde mais baratos

Entre os grupos que tiveram redução nos preços, o gerente da pesquisa destaca o maior impacto negativo (-0,09 p.p) de saúde e cuidados pessoais, que também teve a menor variação (-0,64%) em setembro.

"Isso deve-se à queda de 2,31% nos planos de saúde. Em agosto a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) decidiu suspender a aplicação de reajustes aos contratos de planos de saúde para todos os tipos de planos até o fim de 2020", explica.

Os demais grupos ficaram entre o recuo de 0,09% em educação e a alta de 0,15% em comunicação.