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BDRs são liberados para investidor pessoa física a partir de quinta-feira

CVM muda regra e permite BDRs de empresas brasileiras listadas no exterior - Shutterstock
CVM muda regra e permite BDRs de empresas brasileiras listadas no exterior Imagem: Shutterstock

Do UOL, em São Paulo

20/10/2020 20h58

Corretoras poderão oferecer a negociação de BDRs (Brazilian Depositary Receipts), recibos negociados na B3 de papéis listados no exterior, para pequenos investidores a partir da próxima quinta-feira (22).

A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) aprovou as últimas mudanças no Regulamento para Listagem de Emissores para viabilizar a negociação desses papéis, desde que representem ações de empresas estrangeiras ou ETFs negociados em um "mercado reconhecido".

"A expectativa da B3 com este importante avanço é fomentar o mercado nacional, aumentando a diversidade de produtos disponíveis ao investidor local, incluindo o varejo, que demanda uma crescente diversificação de portfólio e exposição a ativos estrangeiros, e também incrementar as oportunidades de captação de recursos pelos emissores", afiirmou Mario Palhares, diretor de Produtos Listados da B3.

Sigla de Brazilian Depositary Receipts, os BDRs são mais usados como uma forma de investidores locais poderem investir em papéis de gigantes globais como Apple ou Amazon sem terem que comprar ações nas bolsas onde elas são listadas no exterior.

Com as novas regras, muitos BDRs que só podiam ser comprados por investidores com mais de R$ 1 milhão para aplicar, os chamados investidores qualificados, agora poderão ser adquiridos no varejo, por qualquer aplicador.

"Esse movimento leva o mercado de capitais brasileiro para um novo patamar, tornando-o ainda mais forte e abrangente. Além disso, mais de 120 novos programas foram anunciados e agora o investidor tem à disposição 670 opções de BDRs lastreados em grandes companhias", disse Felipe Paiva, diretor de Relacionamento com Clientes da B3.

Segundo profissionais de mercado ouvidos pelo UOL, a mudança é positiva porque amplia opções de quem quer diversificar investimentos com ativos do exterior.

"Na hora de diversificar investimentos em ações, o brasileiro fica excluído de vários setores, como o de tecnologia, por exemplo, que está indo muito bem durante a crise econômica, porque nossa Bolsa tem poucas empresas dessa área", explicou a especialista em investimentos globais da casa de análise independente Spiti, Francine Balbina.

O que são BDRs

BDRs são títulos negociados na Bolsa brasileira que representam ações de empresas estrangeiras. Não são as ações diretamente, mas representações delas. São negociados por empresas ou instituições financeiras. Para serem comercializados atualmente na Bolsa, precisam estar lastreados em ações da companhia.

Assim, um BDR da Amazon, por exemplo, tem como garantia ações da Amazon, que ficam guardadas como lastro.

Ou seja, antes de lançar um BDR de uma empresa no Brasil, essa empresa ou instituição financeira responsável pelo lançamento desse BDR no país precisa adquirir ações onde elas são negociadas - por exemplo, nos Estados Unidos, e bloquear esses papéis como lastro.

Pela regra atual, para lançar um BDR a empresa tem que ter mais de 50% de seus ativos no exterior. Ou seja, até agora uma empresa brasileira que lance ações no exterior não pode depois lançar BDRs no Brasil baseados nessas ações.

BDRs não patrocinados

Existe no Brasil atualmente quase 500 BDRs disponíveis na B3. Entre esses papéis estão algumas das maiores empresas por valor de mercado do mundo, como a varejista do comércio eletrônico Amazon, o grupo de redes sociais Facebook, a fabricante de carros elétricos Tesla ou a companhia de tecnologia Alphabet, dona do Google.

O problema é que a maior parte desses BDRs até agora não podia ser adquirida por qualquer investidor.

A maioria dos BDRs são do tipo não patrocinado - títulos que não foram lançados aqui no Brasil pela empresa dona das ações, mas por instituições financeiras que decidiram oferecer essa opção ao mercado.

Nesse caso, o banco ou corretora vai lá fora, compra as ações de uma empresa, Amazon, por exemplo, bloqueia esses papéis em um custodiante, para então lançar os BDRs no Brasil. Ou seja, não foi a Amazon que realizou a operação, mas uma instituição financeira.

Pelas regras da CVM até então, apenas investidor com mais de R$ 1 milhão disponíveis para aplicações podiam comprar os BDRs não patrocinados.