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Vacinação em massa é 'fator crítico' para sucesso da economia, diz Guedes

"A volta segura ao trabalho é importante e a vacinação em massa é decisiva", avaliou Guedes em coletiva - Dida Sampaio/Estadão Conteúdo
"A volta segura ao trabalho é importante e a vacinação em massa é decisiva", avaliou Guedes em coletiva Imagem: Dida Sampaio/Estadão Conteúdo

Do UOL, em São Paulo

25/01/2021 15h22Atualizada em 25/01/2021 17h52

O ministro da Economia, Paulo Guedes, comemorou hoje os resultados da arrecadação de impostos em 2020, considerados por ele "excelentes", mas alertou que o sucesso da economia daqui para frente depende da vacinação em massa contra a covid-19.

"Teremos dias melhores à frente, a economia brasileira está voltando", disse Guedes em coletiva conjunta da Economia e da Receita Federal. "A volta segura ao trabalho é importante e a vacinação em massa é decisiva. A vacinação em massa é um fator crítico de sucesso para o bom desempenho da economia logo à frente."

Até agora, pouco mais de meio milhão de brasileiros já foram imunizados, segundo dados do consórcio de veículos de imprensa do qual o UOL faz parte.

O ministro também parabenizou a Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz) e o Instituto Butantan, corresponsáveis pelas vacinas AstraZeneca/Oxford e CoronaVac, respectivamente, e negou que o governo federal tenha dado preferência à primeira, ainda que o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) siga questionando a segunda, mesmo após a aprovação da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).

"A crítica de que nós teríamos ficado numa vacina só simplesmente não cabe. Nós estamos tentando adquirir todas as vacinas, sou testemunha do esforço logístico que está sendo feito. Tem muita gente subindo em cadáveres para fazer política, a população e os eleitores vão saber diferenciar isso lá na frente", afirmou, sem citar nomes.

Pauta parada

Guedes ainda cobrou que as pautas de votação no Congresso sejam destravadas, enfatizando a necessidade de acelerar as privatizações e simplificar a tributação, sem aumentar impostos. Ele ainda cutucou o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), pela tentativa — já revogada — de reajustar o ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços).

"Vamos limpar a pauta. Já está lá todo o 'destravamento' para a nossa retomada. Temos o desafio de transformar a recuperação cíclica baseada em consumo em uma retomada sustentável baseada em investimentos", disse o ministro.

Houve uma tentativa de aumento de impostos em São Paulo. Nós não aprovamos. Uma das razões para atrasarmos a reforma tributária é não concordarmos com aumento de impostos. Queremos simplificar e reduzir impostos e essa pauta foi travada. Esperamos retomar essa agenda porque o Congresso é reformista. Paulo Guedes, em crítica ao governador João Doria (PSDB)

Queda "branda"

Guedes definiu a queda de 6,91% na arrecadação em 2020 como "branda", apesar de representar o pior resultado anual desde 2010. O ministro lembrou que os números de maio — queda de 30% — prenunciavam um "ambiente caótico" que não se confirmou, segundo ele, por causa de medidas tomadas pelo governo.

"[Resultado anual] Mostra o vigor da recuperação econômica", avaliou. "Isso é um resultado que considero excelente, dada a situação. Observando os anos anteriores, a destruição de empregos, a destruição de receitas que houve em recessões anteriores, é uma queda branda."

O ministro ainda voltou a dizer que a economia brasileira teve uma retomada "em V" — ou seja, uma alta rápida e acentuada após uma queda abrupta — e agora espera da aprovação das reformas. Além disso, ainda de acordo com Guedes, os dados dos empregos formais de dezembro, que serão divulgados esta semana, devem confirmar a expectativa de que o Brasil não sofreu redução de vagas com carteira assinada em 2020.

(Com Estadão Conteúdo e Reuters)