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Com alta de combustíveis, inflação é a maior para fevereiro desde 2016

Alta nos preços dos combustíveis pesou sobre a inflação em fevereiro - PAULO WHITAKER
Alta nos preços dos combustíveis pesou sobre a inflação em fevereiro Imagem: PAULO WHITAKER

Do UOL, em São Paulo

11/03/2021 09h03Atualizada em 11/03/2021 09h33

Pressionado pela alta nos preços dos combustíveis, o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), a inflação oficial no país, acelerou a 0,86% em fevereiro, após fechar em 0,25% em janeiro. Esse é o maior resultado para um mês de fevereiro desde 2016, quando o índice foi de 0,9%.

No mesmo mês de 2020, a inflação havia ficado em 0,25%. O indicador acumula alta de 1,11% no ano e de 5,2% em 12 meses, acima dos 4,56% observados nos 12 meses imediatamente anteriores.

A meta de inflação para este ano é de 3,75%, com margem de tolerância de 1,5 ponto para mais ou para menos, ou seja, podendo variar entre 2,25% e 5,25%.

Os dados foram divulgados hoje pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) e se referem às famílias com rendimento de um a 40 salários mínimos.

Gasolina dispara 7,11%

Com alta de 7,11%, a gasolina foi, individualmente, o item que mais impactou o índice no mês, com participação de cerca de 42% no resultado final (0,36 p.p.).

Temos tido aumentos no preço da gasolina, que são dados nas refinarias, mas uma parte deles acaba sendo reada ao consumidor final. No início de fevereiro, por exemplo, tivemos um aumento de 8%, e depois de mais de 10%. Esses aumentos subsequentes no preço do combustível explicam essa alta
Pedro Kislanov, gerente da pesquisa do IPCA

Além da gasolina, os preços do etanol (8,06%), do óleo diesel (5,4%) e do gás veicular (0,69%) também subiram. Com isso, os combustíveis acumulam alta de 28,44% nos últimos nove meses. Em fevereiro, o grupo transportes teve alta de 2,28%.

Batata e tomate caem; cebola e carnes sobem

O grupo alimentação e bebidas variou 0,27% em fevereiro, desacelerando pelo terceiro mês consecutivo. A queda nos preços da batata-inglesa (-14,7%), do tomate (-8,55%), do leite longa vida (-3,3%), do óleo de soja (-3,15%) e do arroz (-1,52%) contribuíram para a desaceleração na alimentação no domicílio (0,28%).

Por outro lado, houve aumentos nos preços da cebola (15,59%) e das carnes (1,72%).

"Essa desaceleração na agem de janeiro para fevereiro é explicada, principalmente, por alguns itens que haviam subido bastante ao longo do ano ado, como o óleo de soja e o arroz. Por outro lado, as carnes tinham tido uma ligeira deflação em janeiro, com queda de 0,08%, e agora voltaram a subir", disse Kislanov.

Reajustes de escolas pesam na inflação

Já a educação (2,48%) teve a maior variação entre os grupos. O maior impacto do grupo veio dos cursos regulares (3,08%).

"Esse foi o segundo maior impacto dentro do índice do mês. Em fevereiro, nós captamos os reajustes das mensalidades cobradas pelas instituições de ensino. E além disso, verificamos que em alguns casos houve retirada de descontos aplicados ao longo do ano ado no contexto de suspensão das aulas presenciais por conta da pandemia", afirmou o pesquisador.