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Guedes: país tem de acelerar vacinação e 'sacrifício foi pago' na economia

Para Paulo Guedes, "sacrifício foi pago" por meio do congelamento de salários de parte de servidores públicos até o fim de 2021 - Gabriela Biló/Estadão Conteúdo
Para Paulo Guedes, "sacrifício foi pago" por meio do congelamento de salários de parte de servidores públicos até o fim de 2021 Imagem: Gabriela Biló/Estadão Conteúdo

Luciana Amaral

Do UOL, em Brasília

25/03/2021 13h17Atualizada em 25/03/2021 15h10

O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou hoje que o Brasil tem de acelerar o ritmo de vacinação contra a covid-19 e falou que um "sacrifício foi pago" na economia por meio do congelamento de salários de parte de servidores públicos até o fim de 2021.

O Brasil atingiu a marca de 13,3 milhões de vacinados contra a covid-19 ontem. No total, 13.389.523 pessoas receberam ao menos uma dose da vacina, o equivalente a 6,32% da população do país. O levantamento é do consórcio de veículos de imprensa do qual o UOL faz parte, baseado nos dados fornecidos pelas secretarias estaduais de saúde.

"Temos que acelerar, como prometeu ontem nosso ministro da Saúde, o ritmo de vacinação. [...] Com um milhão de vacinas por dia, vacinaremos todos os dias em pouco mais de um mês", declarou Guedes durante audiência em comissão do Senado sobre a pandemia.

Na avaliação do ministro, se a vacinação em massa se acelerar, o país pode viver um "cenário completamente diferente" em até 60 dias. Isso porque o retorno seguro ao trabalho depende dessa imunização mais generalizada, falou.

Ao falar de medidas econômicas para minimizar danos na economia e de gastos para combater a pandemia, Paulo Guedes disse que "sacrifícios" já foram feitos pela sociedade brasileira ao se travar reajustes na remuneração do funcionalismo.

"Quando a gente, o ano ado, travou os salários por dois anos, é como se nós tivéssemos dito: 'Sabe aquelas despesas que nós temos que travar para poder gastar mais com o dinheiro de saúde? Nós já travamos'. Então, a boa notícia para todos nós brasileiros é que os sacrifícios que teriam que ser feitos, que qualquer democracia virtuosa praticaria, já foram feitos no ano ado, e foi exatamente o seguinte: não faltou dinheiro para a saúde ano ado, mas não houve aumento de salários nem ano ado nem este ano", declarou Guedes.

Senadores de oposição reclamaram do valor de cerca de R$ 250 da nova rodada do auxílio emergencial. Ala de parlamentares defende que o auxílio seja aumentado para R$ 600.

Guedes então disse achar "interessante" que um grupo que participou de governos anteriores reclamar do valor médio de R$ 250 do auxílio emergencial enquanto a parcela do Bolsa-Família não fica distante desse número.

Ele criticou quem prefere um Estado com mais gastos, responsabilidades e estatais ao dizer que a "aparelhagem política" atrapalha a dar o dinheiro diretamente aos mais vulneráveis.

"Chegamos a encaminhar o Renda Brasil como um pouso, como um local de pouso, com fontes sustentáveis de financiamento, mas a política é sempre surpreendente. O projeto foi explodido. A ideia original era aterrissar realmente. Ele viria de R$ 600 para R$ 300 e aterrissaria em torno de R$ 250, com fontes estáveis de financiamento, mas o projeto, infelizmente não caminhou politicamente. Houve essa descontinuidade, e agora nós estamos correndo atrás do prejuízo", disse.

A senadora Zenaide Maia (Pros-RN) afirmou que o ministro ainda não apresentou um programa de geração de emprego e renda. Ela foi uma das principais a criticar o governo pelo auxílio em torno de R$ 250.

Guedes falou que o governo quer trabalhar com em conjunto com os congressistas para aumentar o valor. No entanto, cobrou contrapartidas.

"Agora, tem a contrapartida, né? De onde vai sair esse dinheiro? Nós vamos ter que buscar esse dinheiro. O governo brasileiro é um Estado rico, que financeiramente está quebrado, mas está cheio de ativos que ele não mobiliza", afirmou.

O ministro da Economia falou que, no ano ado, o governo gastou R$ 300 bilhões como auxílio a 68 milhões de brasileiros mais vulneráveis. Ele chamou a primeira etapa da pandemia de "1ª guerra" e defendeu que a economia tinha voltado a dar sinais de melhora antes de as mortes pela covid-19 voltarem a disparar no país. Em sua fala, Guedes pregou o uso de máscaras e o distanciamento social.

Guedes ainda defendeu a redução da dívida pública e voltou a citar a ideia de se criar um fundo social com recursos de dividendos e vendas de estatais, por exemplo.