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Investimento direto no país cai em março e soma US$ 6,9 bilhões, diz BC

Investimento direto no país teve queda tanto na comparação com fevereiro quanto em relação a março de 2020 - Getty Images
Investimento direto no país teve queda tanto na comparação com fevereiro quanto em relação a março de 2020 Imagem: Getty Images

Do UOL, em São Paulo*

26/04/2021 09h54Atualizada em 26/04/2021 18h52

Os investimentos estrangeiros diretos no país (IDP) somaram US$ 6.864 bilhões em março, abaixo da expectativa de analistas ouvidos pela agência de notícias Reuters, que esperavam um montante de US$ 7,5 bilhões. No mesmo mês do ano ado, o indicador ficou em US$ 7,386 bilhões, uma queda de 7,07%.

Em fevereiro, os investimentos diretos haviam somado US$ 9,007 bilhões (-23.79%). Nos últimos 12 meses, o IDP acumula US$ 39,3 bilhões (2,73% do PIB, Produto Interno Bruto), bem abaixo do acumulado no mesmo período até março de 2020 (US$ 68,7 bilhões, ou 3,84% do PIB).

Os dados fazem parte do relatório de Estatísticas do Setor Externo e foram divulgados hoje pelo Banco Central.

De acordo com o BC, houve ingressos líquidos de US$ 3,7 bilhões em participação no capital e de US$ 3,1 bilhões em operações intercompanhia.

Em março, os investimentos diretos no exterior (IDE) apresentaram aplicações líquidas de US$ 1,4 bilhão. Nos doze meses encerrados em março de 2021, o IDE totalizou regressos líquidos (desinvestimentos) de US$ 6,1 bilhões.

Transações correntes têm pior março desde 2015

O Brasil apresentou déficit em transações correntes de US$ 3,97 bilhões em março. Esse é o pior resultado para março desde 2015, quando houve déficit de US$ 5,772 bilhões.

Com isso, o déficit em 12 meses ou a 1,24% do PIB, ante 1,26% do PIB em fevereiro. A expectativa do mercado era de um déficit de US$ 2,5 bilhões.

Os dados refletem os efeitos da pandemia do novo coronavírus, que desde março do ano ado tem reduzido o volume de importações de produtos. A autarquia projetava para o mês ado déficit de US$ 1,3 bilhão na conta corrente.

Para abril, o BC projetou um superávit em transações correntes de US$ 5,7 bilhões e IDP de US$ 4,9 bilhões. Até o dia 20 deste mês, o fluxo cambial ficou positivo em US$ 576 milhões, disse ainda o BC.

Gastos de brasileiros no exterior caem 49%

Ainda sob os efeitos da pandemia do novo coronavírus na economia, os gastos de brasileiros em viagens internacionais no mês ado somaram US$ 313 milhões, queda de 48,86% em relação a março de 2020 (US$ 612 milhões).

Na prática, com o dólar mais elevado e a restrição de voos em vários países, os gastos líquidos dos brasileiros no exterior despencaram 55,95% em março deste ano. Vale lembrar que a pandemia ganhou corpo a partir de março do ano ado, quando se intensificaram as restrições de deslocamento entre países.

O gasto dos estrangeiros em viagem ao Brasil ficou em US$ 213 milhões no mês ado, o que representa um recuo de 44,68% (US$ 385 milhões).

A conta de viagens internacionais, que reflete a diferença entre o que os brasileiros gastaram lá fora e o que os estrangeiros desembolsaram no Brasil, registrou déficit de US$ 100 milhões em março. No mesmo mês de 2020, o déficit nessa conta foi de US$ 227 milhões.

No primeiro trimestre deste ano, o saldo líquido da conta de viagens ficou negativo em US$ 167 milhões.

(*Com informações do Estadão Conteúdo e da Reuters)