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Inflação desacelera a 0,31%; aumento de medicamentos pesa em abril

Aumento de medicamentos pesou na inflação de abril - MJ_Prototype/iStock
Aumento de medicamentos pesou na inflação de abril Imagem: MJ_Prototype/iStock

Do UOL, em São Paulo

11/05/2021 09h04Atualizada em 11/05/2021 10h37

O IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), a inflação oficial no país, desacelerou a 0,31% em abril, após fechar em 0,93% em março. O principal impacto no índice coube aos medicamentos, com alta de 2,69%.

No mesmo mês de 2020, a variação do IPCA havia ficado em -0,31%. O indicador acumula alta de 2,37% no ano e de 6,76% em 12 meses, acima dos 5,2% observados nos 12 meses imediatamente anteriores e acima do teto da meta estabelecida pelo Banco Central para este ano.

A meta é de 3,75%, com margem de tolerância de 1,5 ponto para mais ou para menos, ou seja, podendo variar entre 2,25% e 5,25%.

Os dados foram divulgados hoje pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) e se referem às famílias com rendimento de um a 40 salários mínimos.

Medicamentos puxam alta

Se nos últimos meses os combustíveis impulsionaram a inflação, em abril, este papel coube ao grupo de saúde e cuidados pessoais, com alta de 1,19%. A principal influência foi o aumento dos preços dos produtos farmacêuticos, com alta de 2,69% e impacto de 0,09 ponto percentual no índice geral.

No dia 1º de abril, foi concedido o reajuste de até 10,08% no preço dos medicamentos, dependendo da classe terapêutica. Normalmente esse reajuste é dado no mês de abril, então já era esperado.
Pedro Kislanov, gerente da pesquisa

A maior variação veio dos remédios anti-infecciosos e antibióticos, com 5,2%. Houve alta também nos produtos de higiene pessoal (0,99%), como perfumes (3,67%), artigos de maquiagem (3,07%), papel higiênico (2,90%) e produtos para cabelo (1,21%).

Combustíveis recuam após altas consecutivas

A queda nos preços dos combustíveis impactou no grupo de transportes, que variou -0,08% na inflação de abril. Após 10 meses consecutivos de alta, a gasolina recuou 0,44% em abril, e o etanol caiu 4,93%.

"Houve uma sequência de reajustes entre fevereiro e março na gasolina. Mas no fim de março houve duas reduções no preço desse produto nas refinarias. Isso acaba chegando ao consumidor final. O etanol acaba seguindo a gasolina, porque atua como um substituto. Quando sobe o preço da gasolina, as pessoas migram para o etanol, e o preço dele sobe também", afirmou Kislanov.

Por outro lado, ainda nos transportes, os preços das agens aéreas (6,41%) subiram pela primeira vez no ano. Os automóveis novos (1,01%) e usados (0,57%) também tiveram alta.

Alimentação acelera; habitação tem desaceleração

O índice do grupo alimentação e bebidas acelerou a 0,4% em abril, ante 0,13% no mês anterior. Veja a variação de alguns itens:

  • Carnes: 1,01%
  • Leite longa vida: 2,4%
  • Frango em pedaços: 1,95%
  • Tomate: 5,46%
  • Frutas: - 5,21%

As carnes, que voltaram a subir em abril, acumulam alta de 35,05% nos últimos 12 meses. "Estamos em um momento em que há uma grande alta no preço das commodities. Nesse caso, principalmente a soja e o milho estão impactando os custos do produtor, e isso acaba influenciando o preço final do produto no mercado", explicou o gerente da pesquisa, Pedro Kislanov.

Na habitação, houve desaceleração, de 0,81% em março para 0,22% no mês seguinte. Destacam-se:

  • Gás de botijão: 1,15%
  • Energia elétrica: - 0,04%