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Brasil vive uma das piores recessões da história, diz CNN norte-americana

Desemprego, inflação e fome no Brasil foram destacados no artigo - Marcelo Justo/UOL
Desemprego, inflação e fome no Brasil foram destacados no artigo Imagem: Marcelo Justo/UOL

Colaboração para o UOL

28/05/2021 10h05Atualizada em 28/05/2021 14h56

O Brasil foi destaque hoje no site da CNN americana pelo número de mortes durante a pandemia e pelo declínio da economia em meio à crise sanitária. "Os brasileiros estão enfrentando uma das piores recessões econômicas da história do país", apontou a análise.

A publicação destacou que milhões estão desempregados, a inflação sobe, incontáveis negócios estão desabando e as pessoas am fome no Brasil. Além disso, traçou uma linha histórica contando a piora econômica ocorrida na década de 1980, cujos efeitos foram sentidos até depois em formas de alta na inflação e preços astronômicos em supermercados.

"Após um período de recuperação graças a reformas econômicas e um governo mais estável e democrático, o Brasil mergulhou em uma recessão profunda entre 2014 e 2016 no comando da ex-presidente Dilma Rousseff", apontou.

A publicação afirmou que a eleição de Jair Bolsonaro fez pouco para corrigir a economia brasileira. "As reformas econômicas, incluindo a privatização de indústrias estatais, reformas trabalhistas e previdenciárias não conseguiram remediar o desemprego e a inflação desenfreadas. E então veio a pandemia."

Segundo a CNN, o presidente brasileiro "evitou a todos os custos" medidas de restrição para combater a covid-19 em nome de não piorar a economia do país. É destacado também o número histórico de desemprego no último ano, como reportado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

Especialistas escutados pela CNN acreditam que a economia do Brasil ficou mais prejudicada pelo coronavírus ter se espalhado "sem controle" e que Bolsonaro poderia ter evitado tamanho impacto no setor econômico "fazendo um esforço maior para deter o vírus". Um dos entrevistados foi Thomas Conti, economista do Insper Institute e comunicador científico do InfoCovid.

O papel de um governo em tal situação é tentar controlar ou mitigar os riscos, mas eles decidiram não fazer nada para combater a pandemia, como se ela fosse magicamente desaparecer. Isso criou uma sensação de incerteza, insegurança e imprevisibilidade. Isso representa um grande risco para os empresários, faz com que as empresas despeçam funcionários, as pessoas gastem menos para poder economizar e causa interrupção nos investimentos.
Thomas Conti

A publicação contou também que a principal política pública adotada foi o auxílio emergencial, mas "a ajuda atingiu apenas uma pequena parte das empresas brasileiras". Com isso, vários negócios, especialmente os pequenos, fecharam as portas em 2020 e pode ter sido um dos fatores para a recente rejeição da classe empresária sobre Bolsonaro.

A análise ressaltou essa perda de apoio cada vez maior do presidente no país e destacou que, apesar do número de mortes diárias estar abaixando, o Brasil ainda é o segundo lugar no mundo com mais mortes por covid-19. A CNN americana contou também sobre o colapso do sistema de saúde durante a segunda onda da doença e falou que a taxa de vacinados é baixa no Brasil.

"Enquanto a vacinação aumenta ao redor do mundo, a economia global está lentamente se recuperando", disse a publicação. "Mas o bem-estar econômico do Brasil permanece, pelo menos parcialmente, emaranhado com sua crise de saúde ainda fora de controle, o aumento das taxas de transmissão locais, novas variantes surgindo e as vacinações em ritmo lento", concluiu.