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Bolsa Família: Gabriela Chaves defende buscar recurso no mercado financeiro

Do UOL, em São Paulo

17/06/2021 09h17Atualizada em 17/06/2021 10h17

A colunista do UOL Gabriela Chaves falou, em participação no UOL News, sobre a importância de aumentar o valor do Bolsa Família, mas sem tirar recursos dos trabalhadores mais pobres. Reportagem publicada hoje pelo UOL mostrou que o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) pensa em extinguir o pagamento anual do abono salarial do PIS/Pasep para poder aumentar o valor médio do Bolsa Família de R$ 190 para R$ 300.

"Esse tipo de operação que o Bolsonaro está tentando fazer, tirando o PIS/Pasep para colocar dinheiro no Bolsa Família é, na verdade, tirar dinheiro das pessoas pobres, que ganham até dois salários mínimos, para distribuir esse dinheiro para pessoas em situação de extrema miséria. É realmente muito triste que a gente esteja com uma equipe econômica que só consegue pensar nesses termos", afirmou.

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Hoje o abono salarial é de até um salário-mínimo (atualmente, em R$ 1.100) pago uma vez por ano a 25 milhões de trabalhadores com carteira assinada e renda mensal de até dois salários mínimos.

Na avaliação de Gabriela, é preciso buscar recursos para aumentar o valor do benefício no mercado financeiro, taxando as pessoas mais ricas, sem tirar dos trabalhadores mais pobres.

"Qualquer mudança no Bolsa Família precisa ser muito bem pensada, porque é uma política que foi construída nas duas últimas décadas (...) A gente precisa olhar com cuidado porque o Bolsa Família é referência no mundo inteiro no combate à extrema pobreza e ele não pode ser destruído por esse governo e pela irresponsabilidade", acrescentou ela.

Também em participação no programa, o economista Rodolpho Tobler, pesquisador da FGV (Fundação Getulio Vargas), ressaltou a importância de o benefício atingir um número maior de brasileiros, mas destacou que é preciso saber de onde virão os recursos para isso.

"O Bolsa Família ser cada vez maior, atingir cada vez mais pessoas, tirar essas pessoas da pobreza ou da extrema pobreza é muito bom, mas a gente precisa saber de onde vai tirar esse dinheiro. Como foi falado, tirar hoje do Pis/Pasep é selecionar um grupo da população que realmente não é o grupo mais rico da população e eles terem que pagar essa conta", disse.

Em setembro do ano ado, Bolsonaro havia dito que jamais tiraria dinheiro dos pobres para dar aos paupérrimos, em alusão aos estudos do governo para unificar os programas sociais. O corte do abono do PIS/Pasep significaria exatamente isso. A perda de popularidade e a necessidade de criar uma marca social contribuíram para que o presidente asse a considerar a eliminação de um benefício para engordar outro.

Técnicos da equipe econômica do Ministério da Cidadania têm mostrado para Bolsonaro que a extinção do abono salarial garantiria pelo menos mais R$ 20 bilhões ao orçamento do Bolsa Família, atualmente em R$ 35 bilhões. Com R$ 55 bilhões, o governo conseguiria criar um novo programa social com valor médio do benefício de R$ 300, sem se preocupar com regras fiscais.

Procurada, a Secretaria de Comunicação da Presidência da República não se manifestou.