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Em 14 estados, conta de luz fica ainda mais cara por reajuste anual

O aumento médio reado aos consumidores dessas empresas varia de 1,28% a 15,29% - Getty Images
O aumento médio reado aos consumidores dessas empresas varia de 1,28% a 15,29% Imagem: Getty Images

Isaac de Oliveira

Do UOL, em São Paulo

19/07/2021 04h00

A grave seca no país neste ano deixou a energia elétrica mais cara. Neste mês, a bandeira vermelha patamar 2 ou de R$ 6,24 para R$ 9,49 por 100 kWh consumidos, e pode subir novamente para R$ 11,50.

Mas a conta de luz também ficou mais cara por outro motivo: o reajuste anual das tarifas das concessionárias de energia elétrica.

De janeiro até o último dia 6, a Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) atualizou os preços cobrados por 31 distribuidoras que atendem municípios de 14 estados brasileiros.

Os outros estados ainda não tiveram reajustes, mas terão. Segundo a Aneel, as demais empresas de outros estados que ainda não aram pelo processo de reajuste tarifário terão os preços revisados ainda neste ano, nas datas previstas nos seus contratos de concessão.

O aumento médio reado aos consumidores das empresas que já tiveram as tarifas corrigidas varia de 1,28% a 15,29%.

Veja onde e quanto subiu a tarifa das concessionárias de energia.

Reajuste das tarifas de energia elétrica em 2021 - versão 3 - Arte UOL - Arte UOL
Imagem: Arte UOL

Por que o preço subiu?

O motivo para as revisões tarifárias pode variar de empresa a empresa, conforme os custos envolvidos para a oferta de energia no período.

"Nas estimativas de custo, a Aneel leva em consideração a região de operação de cada empresa elétrica. Então essas projeções não são as mesmas para todas"
Renato Veloni, economista e professor no Ibmec-SP

Inicialmente, a Aneel realiza uma audiência pública, na qual são apresentadas propostas para os reajustes dos índices. Após análise é que são fixados os valores definitivos e as datas em que os novos preços entram em vigor.

Entre os principais fatores para a atualização das tarifas em 2021, a Aneel cita:

  • Custos com encargos setoriais
  • Despesas de transporte, aquisição e distribuição de energia
  • Créditos de PIS/COFINS
  • Efeitos do IGP-M
  • Empréstimo da Conta-Covid (financiamento criado na pandemia)

Cada companhia é mais ou menos impactada por alguns desses fatores e, por isso, o tamanho da revisão das tarifas não é o mesmo para todas.