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PF apreende R$ 150 milhões em bitcoin em operação de fraude em criptomoedas

Dono da GAS Consultoria, Glaidson Acácio dos Santos foi detido hoje pela PF, no Rio de Janeiro - Reprodução / TV Globo
Dono da GAS Consultoria, Glaidson Acácio dos Santos foi detido hoje pela PF, no Rio de Janeiro Imagem: Reprodução / TV Globo

Do UOL, em São Paulo

25/08/2021 11h32Atualizada em 26/08/2021 20h08

A Polícia Federal apreendeu hoje 21 carros de luxo e R$ 150 milhões em bitcoin, uma criptomoeda, durante uma operação realizada de manhã. A ação integra a Operação Kryotos, que cumpriu sete mandados de prisão preventiva, dois mandados de prisão temporária e 15 mandados de busca e apreensão nos estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Ceará e no Distrito Federal.

Na operação do Ministério Público e da Receita Federal, a PF reteve 591 bitcoins, que na cotação de hoje em que cada moeda vale cerca de R$ 255 mil, totalizando aproximadamente R$ 150 milhões. Segundo a própria Polícia Federal, tudo indica que esta será a maior apreensão de criptomoedas e valores em espécie, somados.

Além disso, foram apreendidos mais R$ 20 milhões e barras de ouro, jóias, relógios de alto valor, celulares e demais aparelhos eletrônicos.

Na ação, Glaidson Acácio dos Santos, dono da GAS Consultoria Bitcoin, foi preso no Rio de Janeiro, segundo informações divulgadas pela GloboNews. O empresário é suspeito de envolvimento em um esquema ilegal de pirâmide financeira com promessas de investimento em bitcoins.

O objetivo da operação é desarticular uma organização criminosa responsável por fraudes bilionárias envolvendo criptomoedas.

A sede da empresa de Glaidson Acácio dos Santos, localizada na Região dos Lagos, no Rio, é apontada como responsável por praticar esquema de pirâmide.

De acordo com a PF, havia a oferta pública de contrato de investimento, mas sem o registro junto aos órgãos reguladores.

Os investigados poderão responder pelos crimes de gestão fraudulenta de instituição financeira clandestina, emissão ilegal de valores mobiliários sem registro prévio, organização criminosa e lavagem de capitais, e, se condenados, poderão cumprir pena de até 26 anos de reclusão.

Promessa de lucro a 10%

Para conseguir convencer os clientes, havia uma "previsão de insustentável retorno financeiro sobre o valor investido", segundo a investigação.

A empresa de Glaidson prometia reverter os investimentos com bitcoins em lucros de 10% ao mês. No entanto, a força-tarefa afirma que a GAS não aplicava os aportes em criptomoedas.

Muitos investidores eram de Cabo Frio, da Região dos Lagos fluminense. Devido ao alto número de golpes do tipo pirâmide financeira, a região foi apelidada de "Novo Egito".

Nos últimos seis anos, a movimentação financeira das empresas envolvidas nas fraudes apresentou cifras bilionárias, sendo certo que aproximadamente 50% dessa movimentação ocorreu nos últimos 12 meses.