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PIB brasileiro cai 0,1% no 2º trimestre de 2021 após 3 altas consecutivas

IBGE divulgou hoje os dados do PIB brasileiro no segundo trimestre - Getty Images
IBGE divulgou hoje os dados do PIB brasileiro no segundo trimestre Imagem: Getty Images

Do UOL, em São Paulo

01/09/2021 09h04Atualizada em 01/09/2021 12h55

O PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro teve queda de 0,1% no segundo trimestre do ano, em relação ao primeiro trimestre. Esse resultado indica estabilidade e vem depois de três trimestres positivos seguidos de crescimento da economia.

Com isso, a economia brasileira avançou 6,4% no primeiro semestre. No acumulado de 12 meses, o PIB registra alta de 1,8%. A expectativa em pesquisa da agência de notícias Reuters era de um crescimento no segundo trimestre de 0,2%, na comparação trimestral. .

Na comparação com o segundo trimestre do ano ado, período em que o país foi mais afetado pela primeira onda da covid-19, a economia cresceu 12,4%.

O PIB continua no patamar do fim de 2019 ao início de 2020, período pré-pandemia, e ainda está 3,2% abaixo do ponto mais alto da atividade econômica na série histórica, alcançado no primeiro trimestre de 2014.

Em valores correntes, o PIB, que é soma dos bens e serviços finais produzidos no país, totalizou R$ 2,1 trilhões no segundo trimestre deste ano. Os dados foram divulgados hoje pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

Agropecuária e indústria puxam queda do PIB no 2º trimestre

O desempenho da economia no trimestre vem do resultado negativo da agropecuária (-2,8%) e da indústria (-0,2%). Entre as atividades industriais, o desempenho foi puxado pelas quedas de 2,2% nas Indústrias de Transformação e de 0,9% na atividade de Eletricidade e gás, água, esgoto, atividades de gestão de resíduos.

Essas quedas se opam à alta de 5,3% nas Indústrias Extrativas e 2,7% na Construção. Por outro lado, os Serviços cresceram 0,7% no segundo trimestre.

Uma coisa acabou compensando a outra. A agropecuária ficou negativa porque a safra do café entrou no cálculo. Isso teve um peso importante no segundo trimestre. A safra do café está na bienalidade negativa, que resulta numa retração expressiva da produção.
Rebeca Palis, coordenadora de Contas Nacionais do IBGE

Serviços cresceram em quase todas as atividades

Nos serviços, os resultados positivos vieram de quase todas as atividades: informação e comunicação (5,6%), outras atividades de serviços (2,1%), comércio (0,5%), atividades imobiliárias (0,4%), atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados (0,3%) e transporte, armazenagem e correio (0,1%). istração, defesa, saúde e educação públicas e seguridade social (0,0%) ficou estável.

"Quase todos os componentes dos serviços cresceram, com destaque para o comércio e transporte na taxa interanual, que foram as atividades mais afetadas pela pandemia e que estão se recuperando mais agora", afirmou Palis.

Com 2ª onda da covid-19, consumo das famílias fica estável

A estabilidade do PIB no segundo trimestre também reflete o consumo das famílias, que não variou no período (0,0%), ainda impactado pelos efeitos da segunda onda da pandemia no país.

Já o consumo do governo teve alta de 0,7%. Os investimentos (Formação Bruta de Capital Fixo) recuaram 3,6% no período.

"Apesar dos programas de auxílio do governo, do aumento do crédito a pessoas físicas e da melhora no mercado de trabalho, a massa salarial real vem caindo, afetada negativamente pelo aumento da inflação. Os juros também começaram a subir. Isso impacta o consumo das famílias", declarou Rebeca.

Governo mantém previsão de PIB acima de 5%

Após a divulgação dos dados, o secretário de Política Econômica do Ministério da Economia, Adolfo Sachsida, afirmou que a perspectiva do governo para o PIB em 2021 continua sendo de um crescimento acima de 5%. Oficialmente, o Ministério da Economia prevê alta de 5,3% para a economia este ano.

À agência de notícias Reuters, Sachsida avaliou que a campanha de vacinação contra a covid-19 que está sendo implementada no país é a variável que apoia essa leitura.

Por outro lado, o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, disse que o mercado financeiro deve revisar a projeção de crescimento para a economia brasileira "um pouquinho" para baixo.

"Com o número de hoje, a gente acha que pode ser revisado um pouquinho para baixo, vamos observar", disse ele em audiência na Câmara dos Deputados.

A expectativa do mercado financeiro é de que o PIB brasileiro tenha crescimento de 5,22% em 2021, de acordo com o último Boletim Focus, divulgado na segunda-feira (30) pelo Banco Central.