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Governo pede 'uso consciente' de luz, mas consumo da Presidência sobe 5,2%

Mesmo com crise hídrica, consumo de energia da Presidência da República subiu 5,2% entre junho e agosto de 2021 em comparação ao mesmo período de 2020 - DIDA SAMPAIO/ESTADÃO CONTEÚDO
Mesmo com crise hídrica, consumo de energia da Presidência da República subiu 5,2% entre junho e agosto de 2021 em comparação ao mesmo período de 2020 Imagem: DIDA SAMPAIO/ESTADÃO CONTEÚDO

Thaís Augusto

Do UOL, em São Paulo

11/10/2021 15h31Atualizada em 11/10/2021 15h54

O consumo de energia da Presidência da República subiu 5,2% entre junho e agosto de 2021, na comparação com o ano anterior. No mesmo período, o governo federal pedia o "uso consciente" de luz aos consumidores e citava o ferro de ar como exemplo de equipamento a ser evitado.

Entre junho e agosto de 2020, o consumo dos prédios ligados à Presidência foi de 2.219.442 kWh (quilowatt-hora), mas, com a alta de 5,2% em 2021, o consumo ou a 2.335.881 kWh. As informações foram obtidas no portal Dados Abertos.

A Presidência da República inclui o complexo do Palácio do Planalto, local de trabalho do presidente, e as residências oficiais localizadas no Palácio da Alvorada e Granja do Torto.

Em 28 de junho, durante pronunciamento em rede nacional de rádio e TV, o ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, "convidou" a população a fazer um esforço, evitando o desperdício no consumo de energia.

Para aumentar nossa segurança energética, é fundamental que, além dos setores do comércio, de serviços e da indústria, a sociedade brasileira participe desse esforço, evitando desperdícios no consumo de energia elétrica. Com isso, conseguiremos minimizar os impactos no dia a dia da população.
Ministro Bento Albuquerque

Dois meses depois, o ministro itiu o agravamento da crise elétrica e exemplificou aos consumidores como eles poderiam ajudar: "desligando luzes e aparelhos que não estão em uso, aproveitando mais a luz natural, reduzindo a utilização de equipamentos que consomem muita energia como chuveiros elétricos, condicionadores de ar e ferros de ar".

Em setembro, foi a vez do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) fazer um apelo. Em live transmitida pelas redes sociais, ele pediu que a população "apague uma luz em casa" para economizar energia, sugeriu que as pessoas tomem banho frio, além de evitar o uso de elevadores.

O aumento na tarifa de luz, e a criação da bandeira de escassez hídrica, também impactou nas contas da Presidência —a nova bandeira da Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica), cobra R$ 14,20 por 100 kWh.

Entre junho e agosto de 2021, a Presidência gastou mais de R$ 1,97 milhão com energia elétrica, uma alta de 18% se comparado ao valor de R$ 1,67 milhão do mesmo período de 2020.

Governo tem meta para reduzir consumo de luz

Em agosto, o governo federal publicou um decreto que estabelece medidas para redução do consumo de energia elétrica em prédios públicos. O objetivo é economizar de 10% a 20% em relação aos volumes anteriores à pandemia.

Conforme o texto, órgãos e entidades deverão buscar reduzir o consumo de energia elétrica nos meses de setembro de 2021 até abril de 2022 em percentuais de 10% a 20% em relação à média do consumo do mesmo mês nos anos de 2018 e 2019.

Os dados de consumo de luz da Presidência em setembro ainda não estão disponíveis no portal Dados Abertos.

Brasil terá verão sem luz, diz ex-presidente da Eletropaulo

Segundo o ex-presidente da Eletropaulo e professor de economia da USP, Paulo Roberto Feldmann, os efeitos da crise hídrica podem resultar no racionamento de luz nos próximos meses.

Em entrevista ao UOL News, ele diz que a perspectiva é muito ruim. "O que vai acontecer, de fato, é que todos vão ter que se preocupar muito porque a perspectiva é muito ruim. Vamos ter um verão sem luz e isso vai ser dramático para o Brasil", afirmou o ex-presidente da Eletropaulo.

"Tudo isso é dramático, mas é a repetição de 2001, que foi um dos piores anos da economia brasileira justamente por conta do apagão."