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'Prévia da inflação' foi de 1,2% em outubro, maior para o mês desde 1995

Com o maior impacto individual no mês de outubro, a energia elétrica (3,91%), foi destaque no grupo habitação - iStock
Com o maior impacto individual no mês de outubro, a energia elétrica (3,91%), foi destaque no grupo habitação Imagem: iStock

Do UOL, em São Paulo

26/10/2021 09h27Atualizada em 26/10/2021 14h42

O IPCA-15 (Índice Nacional de Preços ao Consumidor - Amplo 15), considerado uma prévia da inflação oficial (IPCA), acelerou a 1,2% em outubro, após ficar em 1,14% em setembro. Essa foi a maior variação para um mês de outubro desde 1995 (1,34%) e a maior entre todos os meses do ano desde fevereiro de 2016, quando o índice foi de 1,42%.

No ano, o IPCA-15 acumula alta de 8,3% e, em 12 meses, de 10,34%. Em outubro de 2020, a taxa foi de 0,94%. Os dados foram divulgados hoje pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

A meta do Banco Central para a inflação neste ano é de 3,75%, com margem de 1,5 ponto percentual para mais ou menos, ou seja, podendo variar entre 2,25% e 5,25%.

Oito dos nove grupos de produtos e serviços pesquisados mostraram aumento de custos, com o maior impacto (0,43 ponto percentual) e a maior variação (+2,06%) vindo de transporte.

O grupo habitação veio na sequência, com a alta de 1,87% adicionando 0,30 ponto percentual ao IPCA-15 cheio. A inflação nesse grupo acelerou em relação a setembro, quando havia marcado 1,55%.

A prévia da inflação foi pressionada ainda por alimentação e bebidas, que viu alta de 1,38% nos preços, mais um grupo a mostrar intensificação na elevação dos custos —em setembro, tinha registrado acréscimo de 1,27%.

Segue a lista completa:

  • Transportes: 2,06%
  • Habitação: 1,87%
  • Alimentação e bebidas: 1,38%
  • Vestuário: 1,32%
  • Despesas pessoais: 0,77%
  • Artigos de residência: 0,53%
  • Comunicação: 0,34%
  • Educação: 0,09%
  • Saúde e cuidados pessoais: -0,01%

Energia elétrica puxa alta

A alta foi puxada pelo custo da energia elétrica (3,91%), que representou o maior impacto individual no mês de outubro (0,19 ponto percentual). Essa alta decorre, em grande parte, da vigência da bandeira tarifária de escassez hídrica, com acrescimento de R$ 14,20 na conta de lux a cada 100 kWh consumidos.

Outra contribuição importante veio do gás de botijão (3,80%), cujos preços subiram pelo 17º mês consecutivo e acumulam, no ano, alta de 31,65%.

Combustíveis seguem em alta

No grupo dos transportes, o destaque foram as agens aéreas, que tiveram alta de 34,35%.

Os combustíveis seguem em alta (2,03%). A gasolina subiu 1,85% e acumula 40,44% nos últimos 12 meses.

Os demais combustíveis também apresentaram altas: etanol (3,20%), óleo diesel (2,89%) e gás veicular (0,36%).

Frutas e frango sobem

Os preços das frutas subiram 6,41%. Houve altas também nos preços do tomate (23,15%), da batata-inglesa (8,57%), do frango em pedaços (5,11%), do café moído (4,34%), do frango inteiro (4,20%) e do queijo (3,94%).

Por outro lado, houve queda nos preços da cebola (-2,72%) e, pelo nono mês consecutivo, do arroz (-1,06%). As carnes (-0,31%), após 16 meses seguidos de alta, também tiveram queda.

Metodologia

Para o cálculo do IPCA-15, os preços foram coletados entre 15 de setembro e 13 de outubro de 2021 (referência) e comparados com aqueles vigentes de 14 de agosto a 14 de setembro de 2021 (base).

O indicador refere-se às famílias com rendimento de 1 a 40 salários mínimos e abrange as regiões metropolitanas do Rio de Janeiro, Porto Alegre, Belo Horizonte, Recife, São Paulo, Belém, Fortaleza, Salvador e Curitiba, além de Brasília e do município de Goiânia.

A metodologia é a mesma do IPCA, diferindo apenas no período de coleta dos preços e na abrangência geográfica.

Com Reuters