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Encher tanque do carro com gasolina ficou R$ 87 mais caro desde janeiro

Petrobras anunciou novo aumento no preço da gasolina na última segunda-feira (25) - iStock
Petrobras anunciou novo aumento no preço da gasolina na última segunda-feira (25) Imagem: iStock

Giulia Fontes

Do UOL, em São Paulo

27/10/2021 11h58

Com o aumento no preço da gasolina, motoristas estão gastando, em média, R$ 318 para encher o tanque nos postos do país. O valor é 38% maior do que o registrado em janeiro de 2021: no início do ano, o gasto para encher o tanque era de, em média, R$ 231,10, ou R$ 86,90 a menos.

O cálculo considera os preços médios da gasolina comum, levantados pela ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis), e o tanque de um carro de eio com 50 litros de capacidade. Por isso, os valores podem variar de acordo com a região do país e o modelo do veículo.

O levantamento da ANP mostra que, em janeiro, o preço médio da gasolina no Brasil foi de R$ 4,62. Já a última pesquisa feita pela Agência, referente à semana de 17 a 23 de outubro, mostra um valor médio de R$ 6,36 (aumento de R$ 1,74).

Na última pesquisa, a ANP identificou que o litro da gasolina está mais caro em Bagé, no Rio Grande do Sul, onde há postos vendendo o combustível por R$ 7,47 o litro. Nesse caso, para encher um tanque de 50 litros, o motorista gasta R$ 373,50. Em janeiro, o preço máximo registrado na cidade era de R$ 5,66 —ou seja, o motorista desembolsava R$ 283 para sair do posto com o tanque cheio, R$ 90,50 a menos.

Na segunda-feira (25), a Petrobras anunciou um novo reajuste no preço dos combustíveis. No caso da gasolina, a alta foi de R$ 0,21 por litro, em média.

Por que o preço da gasolina vem subindo tanto

O valor de combustíveis derivados de petróleo, como gasolina, diesel e gás de cozinha, tem subido com reajustes aplicados pela Petrobras. Desde 2016 a empresa considera o preço do petróleo no mercado internacional, em dólar, para calcular o valor cobrado pelos combustíveis nas refinarias brasileiras.

A gasolina vendida nos postos tem 27% de etanol, que também teve aumento de preço. Nesse caso, a alta foi provocada principalmente por condições climáticas, como seca e geadas, que diminuíram a produção de cana-de-açúcar, usada para a fabricação do etanol.

Segundo a Petrobras, considerando o preço médio levantado pela ANP na última semana, o valor pago pelos motoristas por litro de gasolina tem a seguinte composição:

  • R$ 2,18 - valor pago à Petrobras
  • R$ 1,72 - ICMS, um imposto estadual
  • R$ 1,10 - preço do etanol que é misturado à gasolina
  • R$ 0,69 - tributos federais
  • R$ 0,68 - distribuição e revenda

ICMS pode ar por mudanças

O ICMS tem sido apontado pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido) como o vilão do aumento de preço dos combustíveis. Dados da própria ANP, porém, mostram que o imposto não foi o que mais pesou para altas recentes.

Mesmo assim, especialistas apontam problemas na forma como o imposto é cobrado não só sobre combustíveis, já que o método de cálculo do imposto, previsto em lei, acaba aumentando o valor arrecadado pelos estados.

Em outubro, a Câmara dos Deputados aprovou um projeto que muda a forma como o ICMS é cobrado apenas sobre combustíveis. Pelo texto, o imposto deixaria de ser calculado com um percentual sobre o preço, e aria a ter um valor fixo. Esse valor seria calculado tendo como base a média de preço dos últimos 24 meses.

Como ainda não há o valor do imposto para cada estado, não se sabe quanto o valor da gasolina poderia baixar, ou se a redução chegaria mesmo ao consumidor. Os estados são contra a proposta, apontando que haverá diminuição da arrecadação e que o problema da alta de preços não será resolvido. A proposta aguarda votação no Senado.