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Bolsonaro: Beneficiários do Bolsa Família 'não sabem fazer quase nada'

Do UOL, em São Paulo

28/10/2021 10h00Atualizada em 28/10/2021 15h20

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) disse ontem que os beneficiários do programa social Bolsa Família "não sabem fazer quase nada". A declaração do chefe do Executivo foi dada em uma entrevista ao apresentador bolsonarista Sikêra Jr., no programa Alerta Nacional, da TV A Crítica.

Não tem como tirar o Bolsa Família do pessoal, como alguns querem. São 17 milhões de pessoas que não têm como ir mais para o mercado de trabalho. Com todo o respeito, não sabem fazer quase nada. O que a juventude aprendeu com quase 14 anos de PT? Tendo o ministro [Fernando] Haddad lá na educação.
Presidente Jair Bolsonaro (sem partido)

O atual mandatário comentou uma imagem que circulou na internet de pessoas pegando restos de ossos para se alimentarem e afirmou que é criticado por querer aumentar o Bolsa Família.

"Você viu há poucos dias aí a fotografia de um pessoal pegando osso em um caminhão. Bateram em mim: 'olha o povo com fome'. Daí eu falo que vou dobrar o Bolsa Família — que está em R$ 192 em média para R$ 400 — [e dizem] 'olha, ele é irresponsável'", começou.

E continuou: "Se eu fico quieto, eu estou matando o povo; se quero aumentar — que tem como aumentar —, dependo de o Parlamento votar a questão do tal dos precatórios, que já ou em comissão especial da Câmara. Eu acho que na Câmara não vamos ter problemas, não sei no Senado — a gente dá um paliativo".

A PEC (Proposta de Emenda à Constituição) dos Precatórios deve ser votada ainda hoje após seu adiamento na noite de ontem pela segunda vez. A proposta, que pode viabilizar o pagamento de R$ 400 do Auxílio Brasil — conhecido como o novo Bolsa Família —, precisa de 308 votos para ar na Câmara, em dois turnos. Anteontem, o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), já tinha desistido de levar a PEC à votação por não ter garantias de aprovação.

Bolsonaro ainda voltou a criticar as medidas de isolamento social contra a disseminação do novo coronavírus realizada pelos estados. Para o presidente, as ações "tiraram o direito de trabalhar" e de "ir e vir" e hoje a população está "pagando o preço".

"Esse pessoal [que decretou medidas de isolamento] levou a miséria ao nosso povo. Estamos pagando um preço caro agora. 'A Economia a gente vê depois. E tem gente que critica a mim. Pera aí, eu não fechei um botequim sequer", declarou, sem comentar as mais de 606.726 mortes pela doença no território nacional.

Bolsonaro e apoiadores têm apontado o isolamento social — chamado por eles genericamente de "lockdown" ou "fique em casa" — como o grande culpado pela crise econômica dentro e fora do Brasil, principalmente no que diz respeito à inflação. No entanto, segundo economistas ouvidos pelo UOL Confere, o isolamento não é a causa da alta nos preços, e ajudaria a acelerar a recuperação da economia se tivesse sido bem feito.

"O lockdown não tem culpa nenhuma. Era o melhor do mau negócio. Se não fosse isso, a situação seria muito pior. O isolamento social feito de forma adequada evita que a economia fique paralisada por muitos meses", afirma o economista André Braz, coordenador do IPC (Índice de Preços do Consumidor) do FGV Ibre (Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas).

A pandemia afetou a economia em todo o planeta, mas o Brasil tem o terceiro pior quadro de inflação entre as 20 maiores economias do mundo, atrás apenas de Argentina e Turquia. Em setembro, o país ultraou 10% de inflação em 12 meses.