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Mais barato, gás argentino é revendido ilegalmente no Brasil, diz Receita

Segundo a Receita, a carga de gás na Argentina custa em torno de R$ 25; já o litro de gasolina, R$ 3 - Foto de arquivo/Banco Central
Segundo a Receita, a carga de gás na Argentina custa em torno de R$ 25; já o litro de gasolina, R$ 3 Imagem: Foto de arquivo/Banco Central

Do UOL, em São Paulo

01/11/2021 22h22Atualizada em 01/11/2021 22h29

Com preços mais atrativos, botijões de gás e galões de gasolina da Argentina têm entrado sem permissão — e de maneira cada vez mais frequente — no Brasil para serem revendidos, segundo a Receita Federal. A prática, além de ilegal, ainda é perigosa, uma vez que esses produtos são altamente inflamáveis e costumam ser transportados em recipientes inadequados.

Em vídeo exibido hoje no "Meio-Dia Paraná", da RPC, o delegado da Receita em Dionísio Cerqueira (SC), Mark Tollemache, explicou que a carga de gás no país vizinho custa em torno de R$ 25; já o litro de gasolina, R$ 3. Em algumas regiões do Brasil, a título de comparação, o botijão de gás de 13 kg é vendido por cerca de R$ 100, enquanto o combustível já a de R$ 7.

São os valores muito menores do que os praticados por aqui, disse Tollemache, que "fazem com que os criminosos tragam grandes quantidades para revenda".

"A Receita Federal, em conjunto com outros órgãos de segurança, está intensificando sua atuação nesse ponto de fronteira, de forma a evitar que esses produtos ingressem em território nacional e, assim, proteger a economia nacional, principalmente o setor de combustíveis", reforçou.

Essa operação [Nafta, da Receita] visa coibir a entrada de combustível e gasolina, principalmente, argentina, denominada nafta no seu território, e gás de cozinha. Esses dois itens altamente perigosos estão sendo introduzidos por criminosos, de forma irregular e em recipientes inadequados, causando um grande perigo a toda população.
Mark Tollemache, delegado da Receita

Gasolina sobe pela 4ª semana

O preço da gasolina comum nos postos subiu pela quarta semana seguida no Brasil, segundo último levantamento da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis). O aumento verificado entre os dias 24 e 30 de outubro foi de 3,1%, levando o valor médio a R$ 6,56 o litro.

No geral, a média de preços ficou bem acima de R$ 6 — apenas o Amapá ficou abaixo disso, com R$ 5,57. O valor mínimo, de R$ 5,36, foi registrado em Santa Catarina; já o máximo, de R$ 7,88, veio do Rio Grande do Sul.

Além do RS, o preço máximo na bomba bateu os R$ 7 em outros 13 estados, sendo eles: Acre (R$ 7,30), Alagoas (R$ 7,19), Bahia (R$ 7,29), Ceará (R$ 7,19), Distrito Federal (R$ 7,19), Goiás (R$ 7,29), Mato Grosso (R$ 7,23), Minas Gerais (R$ 7,47), Pernambuco (R$ 7,43), Piauí (R$ 7,29), Rio de Janeiro (R$ 7,64) e Tocantins (R$ 7,27).

O valor é reflexo de uma decisão da Petrobras da última segunda-feira (25), quando foi anunciado mais um reajuste no preço da gasolina e do diesel vendido nas refinarias. O aumento foi de 7,04% e de 9,15%, respectivamente, e entraram em vigor na terça-feira (26).

(Com Estadão Conteúdo)