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IBGE revisa para baixo a alta do PIB; nº ou de 1,4% para 1,2% em 2019

Dados são divulgados pelo IBGE - Getty Images
Dados são divulgados pelo IBGE Imagem: Getty Images

Do UOL, em São Paulo*

05/11/2021 10h07Atualizada em 05/11/2021 11h15

Dados divulgados hoje pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) revisaram para baixo a alta do PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro em 2019. A alta ou de 1,4% para 1,2% em comparação com o ano anterior e o PIB alcançou a marca de R$ 7,389 trilhões na nova revisão.

Com base no Sistema de Contas Nacionais, o IBGE apontou que o PIB per capita — por cada habitante — alcançou R$ 35.161,70, com alta de 0,4% em relação a 2018. A estimativa anterior tinha como base as Contas Nacionais Trimestrais, revisada em novembro de 2020, na divulgação do PIB do terceiro trimestre do ano ado.

O PIB é a soma anual de todas as atividades produtivas (bens e serviços) realizadas dentro do país, independente da nacionalidade das empresas e das remessas de lucros feitas por elas ao exterior. Não são contabilizadas as rendas obtidas em atividades externas por empresas que atuam fora das fronteiras nacionais, nem as rendas e salários de pessoas que trabalham no exterior.

O IBGE explicou que houve a revisão do PIB de 1,4% para 1,2%, principalmente, em razão do acréscimo de novos dados referentes ao impacto na economia causado pelo rompimento da barragem da Vale em Brumadinho, Minas Gerais, em janeiro de 2019. O rompimento da barragem matou 272 pessoas.

O rompimento também impactou no reajuste da queda da indústria extrativa mineral, que ou de -0,9% para o tombo de -9,1% no ano de 2019. "O impacto dessa revisão sobre a taxa de crescimento do Valor Adicionado Bruto da Indústria foi de -1 ponto percentual", explicou o IBGE.

O PIB de 2019 é o terceiro positivo consecutivo registrado pelo IBGE. Em 2018, o PIB teve alta de 1,8% e em 2017 de 1,3%. Apesar dos números positivos nos últimos três anos, ainda não foi possível mudar o quadro de queda acumulado no biênio 2015-2016 (6,7%).

Atividades econômicas

Nos dados definitivos calculados pelo Sistema de Contas Nacionais, nove dos 12 grupos de atividades econômicas analisados pelo instituto mostraram avanço ou estabilidade. Já os recuos foram assinalados nas atividades da Indústria de transformação (-0,4%), istração, defesa, saúde e educação públicas e seguridade social (-0,4%) e Indústrias extrativas (-9,1%).

Segundo o instituto, ainda em 2019, o setor de serviços — que representa 2/3 da economia brasileira — cresceu 1,5%, bem como os impostos sobre os produtos que foi 2,7% maior no período. A taxa de investimento no território nacional atingiu 15,5%.

Pela ótica da demanda, o consumo das famílias cresceu 2,6% no ano anterior aos registros dos primeiros casos da covid-19 no Brasil. O consumo do governo caiu 0,5% e a FBCF (formação bruta de capital fixo) avançou 4,0%. Com o crescimento da FBCF, a taxa de investimento ficou em 15,5% do PIB, 0,4 ponto porcentual (p.p.) acima de 2018.

Ainda sob a ótica da demanda, as exportações de bens e serviços apresentaram crescimento nominal de 1,8%, enquanto as importações de bens e serviços saltaram 9,4%.

Com isso, o saldo externo de bens e serviços da economia brasileira registrou evolução negativa, ando de um superávit de R$ 27,6 bilhões, em 2018, para um déficit de R$ 47,6 bilhões, em 2019.

"Contribuiu também para a piora na necessidade de financiamento da economia, o aumento líquido do envio de rendas de propriedade ao resto do mundo, que ou de R$ 195,7 bilhões em 2018, para R$ 199,1 bilhões, em 2019", comunica a nota do IBGE.

O Comércio cresceu 1,6% e teve como diferencial o volume dos itens: milho em grão (42,0%), caminhões e ônibus (23,0%) e álcool (13,8%).

Confira abaixo os grupos de atividades e a variação do valor adicionado bruto a preços básicos analisados pelo IBGE:

  • Agropecuária (0,4);
  • Indústrias extrativas (-9,1);
  • Indústrias de transformação (-0,4);
  • Eletricidade, gás e água (2,6);
  • Construção (1,9);
  • Comércio (1,6);
  • Transporte, armazenagem e correio (0,1);
  • Informação e comunicação (4,5);
  • Atividades financeiras, e de seguros (1,1);
  • Atividades imobiliárias (2,4);
  • Outras atividades de serviços (2,8);
  • istração, saúde e educação públicas (-0,4).

*Com informações do Estadão Conteúdo