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Valores a receber: BC libera consulta a dinheiro esquecido em bancos

Estimativa é de que haja R$ 4 bilhões a serem devolvidos a pessoas e empresas só nesta primeira fase - RafaPress/Getty Images
Estimativa é de que haja R$ 4 bilhões a serem devolvidos a pessoas e empresas só nesta primeira fase Imagem: RafaPress/Getty Images

Anaís Motta

Do UOL, em São Paulo

14/02/2022 04h00Atualizada em 14/02/2022 13h36

Já está no ar o novo site do Banco Central para consultar a existência de valores esquecidos em bancos por pessoas físicas e jurídicas. A estimativa é de que haja R$ 4 bilhões a serem devolvidos a 28 milhões de consumidores e empresas só nesta primeira fase, segundo informado pelo BC ao UOL. A quantia total chega a R$ 8 bilhões.

O site para consulta havia sido anunciado ainda em janeiro. Mas a novidade animou tanto os brasileiros que o sistema logo ficou sobrecarregado e saiu do ar, fazendo com que o BC suspendesse a operação até que o o fosse restabelecido. Agora, a consulta deverá ser feita em uma nova página: valoresareceber.bcb.gov.br.

Mais de 20,5 milhões de consultas a Fs e CNPJs já haviam sido feitas até o meio-dia desta segunda-feira (14), segundo balanço do BC.

Vale lembrar que hoje só será possível consultar se você tem ou não valores a receber, mas não a quantia. Já o resgate do dinheiro levará mais de um mês. Confira aqui o calendário.

Veja o o a o:

  • e o site valoresareceber.bcb.gov.br;
  • Digite seu F ou CNPJ e a data de nascimento ou de criação da empresa para consultar se você tem valores esquecidos em bancos;
  • Se sim, guarde bem a data que o sistema vai te informar. É neste dia que você saberá o valor exato que tem a receber e solicitar a transferência, também pelo valoresareceber.bcb.gov.br.

A devolução do dinheiro poderá ser feita via Pix a partir de 7 de março. Aqueles que não tiverem ou preferirem não indicar uma chave na hora de pedir a transferência serão informados pelos respectivos bancos sobre como será feito o depósito.

Se você não conseguir ar o site no dia indicado pelo sistema do BC, não se preocupe: volte ao valoresareceber.bcb.gov.br em outro momento e repita o processo. O sistema vai te informar uma nova data para retorno.

O dinheiro é seu e, portanto, continuará guardado pelas instituições financeiras pelo tempo que for necessário, até que você peça a devolução.

Conta gov.br

Para pedir o resgate do dinheiro, será necessário usar um gov.br nível prata ou ouro. Caso ainda não o tenha, basta fazer um cadastro gratuito pelo site ou pelo aplicativo gov.br disponível na Google Play (Android) e na App Store (Apple).

A conta gov.br tem três níveis de confiabilidade: bronze, prata e ouro. O primeiro, mais básico, é conquistado logo quando o cidadão se cadastra na plataforma, o que normalmente acontece por meio do formulário online do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) ou da Receita Federal.

Para subir de nível e, assim, conseguir ar solicitar transferências no valoresareceber.bcb.gov.br, é necessário confirmar sua identidade por meio de qualquer um dos processos indicados nas plataformas gov.br. Quem quiser ir de bronze para prata, por exemplo, pode validar seus dados no próprio app, via reconhecimento facial.

Gov.br - Reprodução - Reprodução
Mudança do nível de confiabilidade da conta gov.br pode ser feita pelo aplicativo oficial
Imagem: Reprodução

Cuidado com golpes

O único site para consulta e pedidos de transferência de valores esquecidos em bancos é o valoresareceber.bcb.gov.br. O BC não entra em contato direto com os cidadãos para tratar sobre esse dinheiro ou pedir confirmação de dados pessoais. Nunca clique em links suspeitos enviados por e-mail, SMS, WhatsApp ou Telegram, nem faça qualquer tipo de pagamento para ter o aos valores.

Nem o BC, nem as instituições financeiras vão exigir que você forneça dados pessoais ou senhas para liberar o dinheiro.

Não caia em golpes! O único site para consulta e solicitação no sistema é o valoresareceber.bcb.gov.br. Não enviaremos links e ninguém está autorizado a entrar em contato com você em nome do Banco Central ou do Sistema Valores a Receber.
Alerta do Banco Central

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