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Gasolina de refinaria privatizada na BA custa 10% mais que a da Petrobras

Refinaria de Mataripe, antiga Landulpho Alves (Rlam), na Bahia - divulgação/arquivo
Refinaria de Mataripe, antiga Landulpho Alves (Rlam), na Bahia Imagem: divulgação/arquivo

Do UOL, em São Paulo

01/04/2022 13h50

Resumo da notícia

  • Gasolina na Refinaria de Mataripe, antiga Landulpho Alves (Rlam), na Bahia, teve sexto aumento do ano, subindo 3,7%.
  • Na média deste ano, a diferença do preço da gasolina da Acelen com a da Petrobrás é de 24 centavos e do diesel, 16 centavos
  • Reajuste do diesel S-10 foi ainda maior, de 12,5%

A gasolina na refinaria de Mataripe, na Bahia, antiga Landulpho Alves (Rlam), teve o sexto aumento do ano no sábado (26), de 3,7%, para R$ 4,24. O litro é vendido por R$ 0,38 a mais do que nas refinarias da Petrobras, uma diferença de 10%. O valor também ultraa em R$ 0,28 o PPI (Preço de Paridade de Importação) do Porto de Aratu (BA), que é a referência para a importação de combustíveis na região.

A refinaria de Mataripe era da Petrobras e foi vendida.

O reajuste do diesel S-10 foi ainda maior, de 12,5%. O litro saltou para R$ 5,07, uma diferença de R$ 0,56 acima do preço da estatal (12,4%) e R$ 0,40 mais caro do que o PPI de Aratu.

O levantamento é do Observatório Social da Petrobras (OSP), organização ligada à Federação Nacional dos Petroleiros (FNP), baseado em informações da Acelen, gestora da refinaria de Mataripe, Agência Nacional do Petróleo (ANP) e Abicom (Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis).

Dados da ANP mostram que nas últimas duas semanas (14 a 18 e 21 a 25 de março), ou seja, antes do último reajuste da Acelen, Mataripe já vendia gasolina mais cara do que os preços da paridade de importação do Porto de Aratu, que fica 25,7 km distante da refinaria.

Segundo a Abicom, após o último aumento da Acelen, a gasolina e o diesel S-10 na Bahia se mantiveram acima do PPI ao longo dessa semana. Em 31 de março, o preço da gasolina estava 7% superior à paridade de importação e o diesel, 9%.

Análise do Observatório Social confirma que Mataripe continua sendo a recordista da gasolina e do diesel mais caros do Brasil, em relação às refinarias da Petrobras.

No comparativo com a refinaria Gabriel os (Regap), em Betim (MG), a unidade da estatal que cobra os preços mais altos, a gasolina da Acelen custa R$ 0,30 a mais e o diesel S-10 é R$ 0,43 mais caro.

Na média deste ano, a diferença do preço da gasolina da Acelen com a da Petrobras é de R$ 0,24 e do diesel, R$ 0,16.

Preços mais altos

O cenário de preços elevados dos combustíveis no país deve permanecer, de acordo com o economista do Observatório e do Instituto Brasileiro de Estudos Políticos e Sociais (Ibeps), Eric Gil Dantas. E a previsão é que os preços aumentem ainda mais com a troca do presidente da Petrobras.

"Indicado ao cargo pelo presidente Jair Bolsonaro, o economista Adriano Pires é muito próximo do setor privado de petróleo, gás e combustíveis. Isso nos leva a crer que as demandas dessas empresas, como o alinhamento mais fiel ao PPI (Preço de Paridade de Importação), por exemplo, ganhem mais força, gerando novos reajustes", afirma.

Dantas diz ainda que a mudança no comando da Petrobras não vai resolver o problema da escalada dos preços dos combustíveis, diferente do discurso que o governo tenta ar ao povo brasileiro.

"Essa troca de presidente não acontece para rebaixar preços. Muito pelo contrário, já que o novo indicado tem um alinhamento ainda maior com o PPI e a política de privatizações da companhia. Mataripe já nos mostra de forma clara os efeitos da privatização da Petrobras. É fato que a venda das refinarias aumentará ainda mais o preço dos combustíveis em todo o país", disse o economista.