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'Vilã' da inflação, gasolina sobe quase 7% e puxa alta em combustíveis

Gasolina foi o produto com maior impacto individual na inflação, com alta de 6,95% em março - Adriano Ishibashi/Framephoto/Estadão Conteúdo
Gasolina foi o produto com maior impacto individual na inflação, com alta de 6,95% em março Imagem: Adriano Ishibashi/Framephoto/Estadão Conteúdo

Anaís Motta

Do UOL, em São Paulo

08/04/2022 11h01Atualizada em 08/04/2022 12h36

Afetado diretamente pela disparada no preço dos combustíveis, o item "transportes" foi o maior vilão da inflação de março, que ficou em 1,62%, o maior índice para o mês em 28 anos. Sozinho, o grupo subiu 3,02%, o que representa um impacto de 0,65 ponto percentual no IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) verificado no período.

A gasolina foi o produto com maior impacto individual na inflação dos transportes em março, com alta de 6,95% no período. Os preços do óleo diesel (13,65%), do GNV (gás natural veicular, 5,29%) e do etanol (3,02%) também subiram.

Os dados são do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) e foram divulgados nesta sexta-feira (8).

Em fevereiro, quando o IPCA foi de 1,01%, o grupo dos transportes também havia registrado alta, mas de 0,46%.

Vale lembrar que, em 10 de março, a Petrobras anunciou reajustes nos preços da gasolina, do diesel e do gás de cozinha (GLP) nas refinarias. As altas variaram de 16%, no caso do gás, até 24,9%, para o diesel.

Apps e transporte público

Além dos combustíveis, também contribuíram para a alta nos transportes em março o aumento no preço de alguns serviços, como transporte por aplicativo (7,98%), seguro (3,93%) e conserto de veículos (1,47%).

Os automóveis novos (0,47%) e usados (0,76%) também ficaram mais caros, embora as variações tenham sido menores que as de fevereiro (1,68% e 1,51%, respectivamente).

Já no transporte público, a alta de 1,27% nos preços dos ônibus urbanos foi puxada pelos reajustes nas agens em:

  • Curitiba, onde houve aumento de 22,23% a partir de 1º de março;
  • São Luís, com aumento de 5,40% em vigor desde 27 de fevereiro;
  • Recife, com reajuste de 9,33% a partir de 13 de fevereiro;
  • Belém, onde o aumento foi de 11,11%, válido desde 28 de março.

Alta de até 55% em 1 ano

O preço médio do litro da gasolina comum ou de R$ 5,48 em março de 2021 para R$ 7,20 na última semana, um aumento de 31,4% em um ano, segundo último levantamento feito pela ANP (Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis) e divulgado em 1º de abril. A mais cara foi encontrada em Minas Gerais, onde a média chegava a R$ 8,50.

O litro do etanol hidratado subiu de R$ 4,04 para R$ 4,99 (23,5%) no último ano, enquanto o diesel foi de R$ 4,25 para R$ 6,59 (55,1%).

Em 11 de março, um dia depois do último reajuste nos combustíveis anunciado pela Petrobras, viralizaram nas redes sociais imagens de postos no interior do Acre onde o litro da gasolina já ava de R$ 10.