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Guedes diz em Davos que país 'não dormiu' contra inflação; índice bate 12%

Fabrício de Castro

Do UOL, em Brasília

25/05/2022 10h46Atualizada em 25/05/2022 16h46

Apesar de a inflação no Brasil ter superado 12% no acumulado dos últimos 12 meses, o ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou nesta quarta-feira (25) que o Brasil "não dormiu" no combate à inflação, ao contrário de outros países, e que está numa "posição muito confortável" e "sólida" em relação à sua dívida pública. Durante evento do Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça, Guedes disse ainda que o país foi subestimado durante a pandemia de covid-19.

Em uma mesa de debates, com a participação da economista-chefe do FMI (Fundo Monetário Internacional), Gita Gopinath, o ministro defendeu que o Brasil teve problemas com a inflação "antes dos países desenvolvidos" e que também subiu os juros antes deles.

De acordo com Guedes, o mundo ou por uma "formidável combinação" de choques negativos, que impulsionaram os preços das mercadorias. Ele citou as mudanças no comércio global, em função da pandemia, e o avanço dos preços de alimentos e energia.

Nesse contexto, conforme Guedes, os bancos centrais dos países "dormiram ao volante" na hora de agir contra a inflação. "Exceto pelo Brasil, no front monetário [juros] e no front fiscal [despesas]", acrescentou Guedes, ao ser questionado se o país seria uma exceção.

Inflação avança mesmo com o aumento nos juros

Em março do ano ado, o Banco Central iniciou o processo de aumento da Selic (a taxa básica de juros), para combater a inflação. Desde então, a Selic já ou de 2% para 12,75% ao ano, e existe a expectativa de que a taxa ainda suba para 13,25% em junho.

Mesmo com a alta de juros, os dados mais recentes do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) mostram que a inflação acumulada em 12 meses atingiu 12,13% em abril. Em março do ano ado, quando o BC iniciou o processo de alta de juros, a inflação estava na casa dos 6%.

A aceleração dos preços de produtos e serviços não é exclusividade do Brasil, mas o país está entre os com piores números. O Brasil tem a terceira maior inflação entre os países do G20, grupo das maiores economias do mundo, atrás apenas da Turquia e Argentina, segundo dados da OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico).

Para efeito de comparação, no acumulado de 12 meses até março, a inflação dos Estados Unidos chegou a 8,5% e a da União Europeia atingiu 7,8%. Entre o G20, a inflação média está em 4,3%.

Brasil tem situação confortável, diz ministro

Durante o evento em Davos, Guedes afirmou ainda que o Brasil tem uma situação "confortável" em relação a sua dívida.

"Internamente, quando a covid-19 veio, muita gente falou do colapso da economia brasileira, mesmo no FMI", disse Guedes.

Ele lembrou que projeções apontavam que a dívida bruta brasileira, em função da pandemia e dos estímulos dados pelo governo para sustentar a economia, caminharia para acima dos 100% do PIB (Produto Interno Bruto). Mas a dívida bruta atingiu só 78,5% do PIB em março deste ano, afirmou o ministro.

De fato, os dados mais recentes do BC mostram que a dívida bruta brasileira chegou a pouco mais de R$ 7 trilhões em março, o equivalente a 78,5% do PIB. Na mínima histórica, verificada em dezembro de 2011, durante o governo de Dilma Rousseff, o percentual foi de 51,3%.