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'Dinheiro esquecido': Incertezas e greve fazem BC atrasar em um mês 2ª fase

Getty Images
Imagem: Getty Images

Do UOL, em São Paulo e Colaboração para o UOL, em São Paulo

02/06/2022 14h56Atualizada em 02/06/2022 17h39

A segunda fase do sistema que devolve "valores esquecidos" deveria ter começado há um mês, em 2 de maio. Porém, uma greve de servidores do Banco Central e outras incertezas atrasaram a nova rodada de consulta de restituições no SVR (Sistema Valores a Receber).

Consultado no início da segunda dezena de maio, o Banco Central já havia dito ao UOL que não tinha data para começar a segunda fase do Sistema de Valores a Receber, reforçando as incertezas em meio à greve.. Na época, o Banco Central afirmou que divulgaria em breve uma nova data para a nova etapa, tanto para a consulta como para o saque de valores por clientes, o que ainda não aconteceu.

Em resposta ao UOL nesta quinta-feira (2), o Banco Central disse que "o cronograma e as informações sobre a nova etapa do SVR serão divulgados oportunamente, com a devida antecedência".

Segundo Fernando Rocha, chefe do Departamento de Estatísticas do Banco Central, disse anteriormente as paralisações parciais e a primeira fase da greve impediram "uma série de trabalhos internos", incluindo a compilação de estatísticas e levando a atrasos.

Ao entrar no site do Banco Central, a mensagem que consta antes mesmo do o à página principal é que as consultas ao SVR "estão temporariamente suspensas para aprimoramento".

"Em breve, o Banco Central divulgará: a data de reabertura do sistema para novas consultas e resgate dos saldos existentes; e informações sobre valores de falecidos. Enquanto isso, estamos trabalhando em melhorias do SVR e na inclusão de novos valores", prossegue o texto no site.

O SVR, o Sistema de Valores a Receber, é um serviço do Banco Central que possibilita a pessoas físicas e jurídicas verificarem e se têm recursos "esquecidos" em bancos e em outras instituições do sistema financeiro brasileiro e, por ventura, sacar os montantes, caso hajam.

Greve começou em abril

A greve dos servidores do BC começou no dia 1º de abril, sem tempo determinado para acabar. Funcionários sindicalizados do órgão iniciaram o movimento buscando, sobretudo, uma recomposição salarial de 26,3%. Os salários de analistas do BC variam de R$ 19.197 a R$ 27.369.

A insatisfação se dá pelo fato de o governo do presidente Jair Bolsonaro (PL), de início, prever reajustes apenas para policiais ligados à estrutura federal. Funcionários de outros órgãos, como os do INSS (Instituto Nacional de Seguro Social), ficaram em greve por mais de dois meses.

De início, a greve provocou temores de instabilidades no PIX, o sistema de pagamento instantâneo do Banco Central, e causou atrasos em divulgação de indicadores, algo que perdura até hoje.

Servidores do BC chegaram a se reunir, no início de abril, com enviados pelo Ministério da Economia, para discutir as demandas da categoria. Porém, não houve acordo com o governo, que não apresentou proposta oficial de reajuste, segundo o sindicato dos funcionários da instituição.

Pouco menos de 20 dias depois do início do movimento, os servidores do BC aprovaram a suspensão da greve, enquanto aguardavam que o governo revesse a proposta oferecida, de reajuste de apenas 5%, considerada "insuficiente" pela categoria, segundo sindicato.

No final do mês, a poucos dias do início da segunda fase do SVR, porém, o Sindicato Nacional dos Funcionários do BC aprovou a retomada da greve, novamente sem prazo para encerramento, sob a justificativa de que nenhuma nova proposta atrativa foi apresentada.

Dois dias antes, o Banco Central já havia dito que a segunda fase do SVR teria que ser adiada, sem previsão de nova data, alegando aprimoramentos e liberação de novas funcionalidades e impactos da paralisação de servidores.

Servidores do BC aprovaram a continuidade da greve, em votação que contou com 90% dos votos válidos feitos em assembleia virtual, na semana ada.

Na última terça-feira (31), o presidente do BC, Roberto Campos Neto, disse que tem conversado com os servidores, mas pontuou que há limitações orçamentárias e falta de autonomia do órgão para lidar com a questão. "Quem tem a caneta e pode decidir isso é o governo", afirmou.