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iFood demite funcionários e reduz novas contratações em 50%

iFood delivery motoboys entregadores - Leonidas Santana/Getty Images
iFood delivery motoboys entregadores Imagem: Leonidas Santana/Getty Images

Tiago Minervino

Colaboração para o UOL, em Maceió

28/06/2022 17h45

Principal empresa de entrega de alimentos por delivery no Brasil, o iFood realizou algumas demissões e reduziu em 50% o número de novos contratados mensais. A medida foi tomada para mitigar os prejuízos após queda na demanda do serviço com o fim das restrições impostas pela covid-19 e, consequentemente, com a retomada das atividades presenciais.

Em contato com o UOL, o iFood confirmou que houve demissões —-sem informar números—- e redução no número de novos contratos mensais e atribuiu isso a uma "mudança de comportamento" na sociedade em relação aos dois últimos anos. Conforme a empresa, hoje em dia as pessoas retornaram à rotina de escritórios e saem mais para comer fora de casa.

Diante desse cenário, a plataforma diz ver essa readequação em seu quadro de funcionários como uma "manobra natural e orgânica", a fim de manter "a eficiência operacional" do aplicativo, a partir "dessa nova realidade".

"O iFood está reestruturando algumas áreas, em busca de maior eficiência e foco para o seu negócio. Infelizmente o processo de priorização e de revisão levou ao desligamento de algumas pessoas e à desaceleração de novas contratações. Se antes o nosso time de recrutamento trazia mais de 200 pessoas por mês para a empresa, hoje esse número caiu pela metade. Seguimos buscando no mercado profissionais de tecnologia e da área comercial e hoje temos mais de 100 posições em aberto nessas áreas", disse, ressaltando que ofereceu "acolhimento individual e o e necessário" aos funcionários dispensados.

Criado em 2011, o iFood atualmente opera no Brasil e na Colômbia. Segundo dados da própria empresa, a plataforma entrega mais de 60 milhões de pedidos mensal, possui parceria com mais de 270 mil restaurantes, além de contar com 200 mil entregadores ativos no aplicativo e mais de quatro mil funcionários somando o Brasil e a Colômbia.

Ontem, a Prosus, investidora da plataforma de delivery, divulgou em seu relatório financeiro que o iFood registrou uma queda de 66% no lucro com entregas de refeições em relação ao ano fiscal da companhia, encerrado em 31 de março de 2022, quando comparado com o mesmo período do ano anterior, mas apresentou um fortalecimento em relação às entregas de compras feitas em supermercados.

Segundo a Associação Brasileira da Indústria de Alimentos (Abia), o setor inteiro de food service atingiu R$ 177 bilhões em 2021 no país. A Abrasel diz que o iFood representa cerca de 20% das vendas do setor, apontando então para um mercado anual da ordem de R$ 35,5 bilhões aproximadamente.

O iFood hoje domina 83% do mercado de delivery de refeições no Brasil, segundo dados compilados pela Measurable IA, no ano ado, em levantamento que considera apenas as plataformas dedicadas a entregas de alimentos. Se incluída a atuação do WhatsApp, a participação do iFood fica em 68%, segundo outro levantamento, feito pelo Statista, até setembro de 2021.