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Esposa do ex-presidente da Caixa apoia marido após denúncias de assédio

Manuella Guimarães, esposa de Pedro Guimarães, ex-presidente da Caixa Econômica Federal apoia o marido nas redes sociais - Reprodução/Instagram/@pedroguimaraesd
Manuella Guimarães, esposa de Pedro Guimarães, ex-presidente da Caixa Econômica Federal apoia o marido nas redes sociais Imagem: Reprodução/Instagram/@pedroguimaraesd

Do UOL, em São Paulo

29/06/2022 19h25Atualizada em 29/06/2022 19h58

Manuella Guimarães, esposa de Pedro Guimarães, ex-presidente da Caixa Econômica Federal, demonstrou apoio ao marido nas redes sociais após ele pedir demissão do cargo. Guimarães é alvo de denúncias de assédio sexual feitas por funcionárias da Caixa ao site Metrópoles. O MPF (Ministério Público Federal), MPT (Ministério Público do Trabalho) do Distrito Federal e TCU (Tribunal de Contas da União) abriram investigações para apurar as denúncias.

O ex-presidente do banco estatal publicou sua carta de demissão em seu perfil oficial no Instagram (leia a íntegra aqui) e recebeu o apoio da esposa em um comentário da postagem: "Te amo [emoji de coração]". Três minutos após a publicação, ele respondeu a mensagem da mulher com um coração.

O perfil de Guimarães limitou os comentários que podem ser feitos na publicação e, até às 19h10 (horário de Brasília), o único comentário visível à reportagem foi o de Manuella, que é filha do delator da Lava Jato Léo Pinheiro, com o name "@mpguimaraes".

Até a publicação desta reportagem, o comentário de Manuella recebeu 766 curtidas enquanto a resposta de Guimarães alcançou 637 apoios no Instagram.

Confira o comentário de Manuella na publicação:

Manuella Guimarães, esposa de Pedro Guimarães, ex-presidente da Caixa Econômica Federal apoia o marido nas redes sociais - Reprodução/Instagram/@pedroguimaraesd - Reprodução/Instagram/@pedroguimaraesd
Manuella Guimarães, esposa de Pedro Guimarães, ex-presidente da Caixa Econômica Federal apoia o marido nas redes sociais
Imagem: Reprodução/Instagram/@pedroguimaraesd

A reportagem checou que o perfil de Manuella é fechado, ou seja, é preciso a permissão dela para seguir a conta. A esposa do ex-presidente da Caixa é seguida no Instagram, entre outros, pelos perfis do presidente Jair Bolsonaro (PL), a primeira-dama Michelle Bolsonaro, e Cristiane Rodrigues Britto, atual ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos.

Até a noite de hoje, Manuella tinha 701 publicações na conta, 628 seguidores e seguia 1.289 pessoas no Instagram.

Guimarães tem 57 anos e é pai de dois filhos pequenos. É formado em Economia pela PUC-RJ (Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro) e possui três cursos em nível de mestrado, sendo um na Universidade de Rochester, nos Estados Unidos. Antes de assumir a Caixa, ou pelos bancos BTG Pactual e Plural.

Agora, o lugar de Guimarães será ocupado por Daniella Marques Consentino, considerada uma das protagonistas da gestão de Paulo Guedes no Ministério da Economia. A nomeação foi antecipada pela colunista Carla Araújo, do UOL.

Denúncias de assédio sexual

Ontem, o portal Metrópoles divulgou denúncias de funcionárias do banco, que incluem toques íntimos não autorizados, abordagens inadequadas e convites incompatíveis com a relação de trabalho supostamente praticadas por Pedro Guimarães. Os atos começaram a surgir no fim do ano ado.

Todas as mulheres que falaram ao Metrópoles, sem que seus nomes fossem divulgados, trabalham ou trabalharam em equipes que atendem diretamente o gabinete da presidência da Caixa. As cinco entrevistadas disseram que se sentiram abusadas em diferentes ocasiões, e sempre em compromissos de trabalho.

Os casos teriam acontecido, muitas vezes, em viagens relacionadas ao programa Caixa Mais Brasil. Segundo relato, o presidente do banco escolhia, preferencialmente, "mulheres bonitas" para as comitivas nas viagens. De acordo com Ana*, uma das funcionárias que denunciaram o assédio, o comunicado de escolha é como um prêmio.

Outra prática comum, segundo as funcionárias, é que mulheres que despertavam a atenção de Guimarães durante as viagens eram chamadas para atuar em Brasília, muitas vezes promovidas hierarquicamente sem preencher requisitos necessários. A prática deu, inclusive, origem a uma expressão usada para se referir a elas: "disco voador".

Ontem, em nota, a Caixa afirmou que "não tem conhecimento das denúncias apresentadas pelo veículo e que adota medidas de eliminação de condutas relacionadas a qualquer tipo de assédio.". Ainda no texto enviado ao UOL, a instituição diz que "o banco possui um sólido sistema de integridade, ancorado na observância dos diversos protocolos de prevenção, ao Código de Ética e ao de Conduta, que vedam a prática de 'qualquer tipo de assédio, mediante conduta verbal ou física de humilhação, coação ou ameaça'".

*Nome fictício