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Líder dos caminhoneiros chama auxílio de 'esmola' e 'compra de voto'

Wallace Landim, o Chorão, chamou auxílio de R$ 1.000 de "esmola" - Divugação/Arquivo pessoal,
Wallace Landim, o Chorão, chamou auxílio de R$ 1.000 de "esmola" Imagem: Divugação/Arquivo pessoal,

Colaboração para o UOL, em Maceió

08/07/2022 11h22Atualizada em 08/07/2022 12h24

O presidente da Abrava (Associação Brasileira de Condutores de Veículos Automotores) Wallace Landim, conhecido como Chorão, classificou como "esmola" e tentativa de "compra de voto" a PEC dos Auxílios que prevê o pagamento de um voucher de R$ 1.000 aos caminhoneiros até o final do ano.

Em nota enviada à imprensa, Chorão afirmou que o valor ofertado é insuficiente para "resolver os problemas dos caminhoneiros autônomos", além de ser uma "afronta" à inteligência desses profissionais, por se tratar de uma "clara tentativa" de comprar o voto dos motoristas.

"Mil reais não resolvem o problema dos caminhoneiros autônomos, é uma afronta à nossa inteligência, é uma tentativa clara de comprar o direito mais digno de um cidadão que é o seu voto", afirmou.

Ao se referir à PEC como uma "esmola", Chorão diz que os caminhoneiros "não são burros" e alega que o valor é insuficiente, sobretudo por não haver estabilidade no preço dos combustíveis, dada a política de preços adotada pela Petrobras, que se baseia no mercado internacional, ou seja, atrelada ao dólar.

Em um recado direto ao presidente Jair Bolsonaro (PL), o líder dos caminhoneiros pede ao mandatário que "não duvide de nossa inteligência", pois esses profissionais "não precisam de esmola".

"Presidente, precisamos de respeito, [pois] somos nós que carregamos o Brasil nas costas", completou Chorão, que sugeriu a possibilidade de paralisação da categoria.

Insatisfação

Além de Chorão, o diretor da CNTTL (Confederação Nacional dos Trabalhadores em Transportes e Logística), Carlos Alberto Litti Dahmer, disse que o auxílio de R$ 1.000 é um "desaforo" por tentar "comprar o cidadão".

"Os R$ 1.000 (do voucher que o governo vai dar) é um desaforo, é uma tentativa de aproximação da categoria pelo que há de mais antigo, que é a tentativa de compra do cidadão com algo que não resolve, é uma esmola", declarou Dahmer.

Em relação à possibilidade de paralisação dos caminhoneiros, Dahmer pontuou que os aumentos consecutivos nos preços dos combustíveis suscita desejos por greve, mas se mostrou cauteloso porque "nas últimas tentativas [de paralisação] o Estado atuou de forma bastante repressiva".

Entenda

Aprovada pelo plenário do Senado na semana ada, a PEC dos Auxílios prevê reajuste de R$ 400 para R$ 600 do Auxílio Brasil, aumento de R$ 53 para R$ 120 o vale-gás a cada dois meses, criação de auxílio de R$ 1.000 para caminhoneiros e lançamento de um auxílio para taxistas, com custo de R$ 2 bilhões. As medidas valerão até o fim de 2022.

Além desses benefícios, a PEC avalizada pelos senadores traz recursos para gratuidade de idosos no transporte público e subsídios para o etanol. Ambos também valem até o fim deste ano. Serão disponibilizados ainda R$ 500 milhões para o programa Alimenta Brasil. O custo de todas as ações é de R$ 41,25 bilhões.

O texto já foi aprovado pela comissão especial da Câmara dos Deputados, mas a votação em plenário foi cancelada pelo presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL), que adiou a votação para a próxima terça-feira (12).

PEC quer zerar fila do Auxílio Brasil

No caso do Auxílio Brasil, a PEC deve zerar a fila do programa ainda em 2022. Relator da PEC, o senador Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE) calcula que mais de 1 milhão de famílias não foram contempladas pelo programa até junho. O congressista diz esperar que mais 1,6 milhão de famílias sejam beneficiadas até dezembro.

"Essas famílias atendem aos critérios de elegibilidade para participar do programa, mas não estão recebendo aquilo a que têm direito. Ao solucionar esse problema, o Auxílio Brasil atenderá 19,8 milhões de famílias. Cabe esclarecer que a incorporação de todas as famílias elegíveis ao programa é medida permanente, mas o auxílio extra de R$ 200 mensais é temporário, até o fim de 2022. O custo dessas medidas será de R$ 26 bilhões", diz o texto apresentado por Bezerra. Leia a íntegra do relatório.

Questionado pelo UOL sobre quais medidas podem ser adotadas para atender as famílias na fila de espera do Auxílio Brasil, o Ministério da Cidadania não se manifestou.

A equipe do ministro da Economia, Paulo Guedes, informou que 80% do chamado pacote de "bondades" deve ser bancado com recursos que ainda não fazem parte do Orçamento, provenientes de privatizações e dividendos pagos por estatais. Ao UOL, auxiliares de Bolsonaro afirmam que a possibilidade de a fila do Auxílio Brasil ser zerada em 2022 é remota.