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Após demitir, Twitter pede que parte dos funcionários volte ao trabalho

Reprodução/Twitter
Imagem: Reprodução/Twitter

Do UOL, em São Paulo

07/11/2022 08h03Atualizada em 07/11/2022 22h35

Após demitir metade da empresa na sexta-feira (4), o Twitter entrou em contato com dezenas de ex-funcionários para pedir que voltem aos seus antigos cargos. As informações são da Bloomberg, que entrevistou pessoas familiarizadas com o assunto.

Alguns funcionários foram demitidos por engano, outros foram mandados embora antes que líderes percebessem que seu trabalho e experiência seriam necessários para construir os novos recursos prometidos por Elon Musk, que comprou o Twitter por US$ 44 bilhões.

Cerca de 3.700 funcionários do Twitter foram demitidos na semana ada por email. Os argumentos para as demissões, segundo Musk, envolvem a necessidade de a empresa equilibrar as contas e se tornar lucrativa.

Os pedidos de retorno de ex-funcionários demonstram o quão apressado e caótico foi o processo de desligamento, diz a Bloomberg. Os funcionários que permaneceram estão sendo pressionados a avançar rapidamente na produção dos novos recursos da rede social.

De acordo com relatos, alguns até dormiram no escritório para cumprir novos prazos.

Sob a gestão de Elon Musk, o Twitter anunciou um novo plano de , o Twitter Blue, que oferece o selo de verificação a qualquer usuário que pague US$ 8 por mês. A empresa ainda prometeu outros recursos para s, incluindo metade dos anúncios, a capacidade de postar vídeos mais longos e obter classificação prioritária em respostas, menções e pesquisas.

Por que Elon Musk está demitindo geral

O empresário, fundador da Tesla e da SpaceX, comprou o Twitter por US$ 44 bilhões. Os argumentos para as demissões, segundo ele, envolvem a necessidade de a empresa equilibrar as contas e se tornar lucrativa —a cobrança de um valor mensal para as contas que são verificadas, inclusive, é uma das estratégias já anunciadas.

Segundo a agência de notícias Reuters, um comunicado interno teria sido enviado aos funcionários na noite de quinta-feira (3) anunciando que uma série de demissões iria começar a ocorrer a partir de sexta —alguns profissionais alegam que já na noite de quinta não conseguiram ter o aos s da empresa.

O jornalista do The Washington Post Will Oremus postou o conteúdo do que parece ser o comunicado interno oficial por email. A mensagem diz que aqueles que não foram afetados pelas demissões seriam informados por meio de seus emails de trabalho e os que fossem demitidos seriam informados em seus emails pessoais.

"Aqui está a primeira comunicação oficial da nova liderança do Twitter para sua equipe, uma semana depois que Musk assumiu: um jogo divertido onde você descobre se foi demitido ou não às 9h de amanhã, com base em se o email aparece em sua conta do Twitter ou conta pessoal", comentou.

Relatos dos profissionais demitidos

Nos Estados Unidos, um grupo de ex-funcionários demitidos do Twitter já está se mobilizando para abrir processos judiciais alegação de que não receberam aviso prévio da rescisão do contrato, o que fere as leis trabalhistas dos EUA.

Alguns dos demitidos pertenciam ao quadro de colaboradores desde o início das operações da rede social. Foi o caso do diretor geral na França, Damien Viel. "Todos os meus pensamentos, respeito, energia e amor a todos os tweeps ao redor do mundo hoje. Construímos juntos o aplicativo mais incrível do planeta. Vamos nos orgulhar de tudo que fizemos e como fizemos #lovewhereyouwork", declarou.

"Tweep" é o modo como os funcionários se chamam dentro da companhia.

"Rolar (a tag) #LoveWhereYouWork é de partir o coração. Esta empresa foi feita dos seres humanos mais talentosos, orientados para a missão e atenciosos. Essas pessoas fizeram dele um lugar tão especial", postou a diretora de comunicação externa e relações públicas, Audrey Herblin.

Parte dos funcionários demitidos faziam parte de equipes ligadas às atividades de moderação de conteúdo, ética, transparência, responsabilidade e inteligência artificial. Esse trabalho é fundamental quando se pretende construir uma plataforma capaz de identificar, filtrar e bloquear posts em texto e imagem que contenham discurso de ódio, por exemplo.